Antes de entrar na polêmica de receber ou não a cerimônia de casamento coletivo, o Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG) diz que este clube não faz parte do movimento estadual. “Não reconhecemos nenhum CTG com esse nome. É um clube. Para nós, não tem importância o que eles vão fazer lá. É um problema deles, como se fosse um evento em algum outro clube”, diz ao portal G1 o presidente do MTG, Manoelito Savaris. O MTG não descarta punir o CTG já por não ser um centro reconhecido.
Já sobre a celebração no Centro, Savaris questiona os interesses por trás do evento. “Eu não sei se é social, cultural, eleitoral”, e finaliza dizendo “eu não tenho nada a ver com isso”.
O casamento coletivo deve ser realizado no dia 13 de setembro, durante a Semana Farroupilha. Gilberto Gisler diz que o CTG está à disposição para realizar qualquer tipo de casamento coletivo, pois colabora para “regularizar muitas situações de famílias que vivem juntas, mas não possuem dinheiro para bancar um casamento”.
Ele também diz que a cerimônia homoafetiva não é certa. “mas se tiver, é da lei. Quem é contra deveria se posicionar antes da criação da Lei”, defende.
Fonte: Mix Brasil