Cerca de três mil pessoas participaram, no último domingo
(27 de abril), do Tokyo Rainbow Pride, tradicional desfile que ocorre
anualmente nas ruas do distrito de Shibuya, em Tóquio. Akie Abe, a
primeira-dama do Japão, marcou presença no evento e juntou-se aos gays,
lésbicas, transgêneros e simpatizantes para celebrar o orgulho à diversidade na
capital japonesa.
Fonte: MSN
quarta-feira, 30 de abril de 2014
Papo romântico com doleiro pode gerar renúncia de deputado federal Argôlo
Depois de ter sua suposta declaração de amor ao
doleiro preso na Operação Lava Jato, Alberto Youssef, interceptada pela
Polícia Federal e divulgada no último sábado (26) pela revista Época, o
deputado federal Luiz Argôlo (SDD-BA) pode ser pressionado a abrir mão do
mandato para não prejudicar a imagem do recém-nascido Solidariedade às vésperas
de sua primeira eleição. Na troca de mensagens eletrônicas – realizada às 8h33
do dia 28 de fevereiro deste ano, de acordo com a publicação – o parlamentar diz
ter “um carinho muito especial” pelo suspeito de chefiar um esquema que
movimentou R$ 10 bilhões em lavagem de dinheiro.
“Queria ter falado isso ontem. Acabei não
falando. Te amo”, diz o legislador ao interlocutor, que responde, recíproco:
“Eu amo você também. Muitoooooooooo"
A conversa, segundo apurou o Bahia Notícias, funcionou como estopim de uma crise iniciada no início de abril entre Argôlo e a cúpula da legenda, que teria ficado insatisfeita ao ver o nome do congressista citado em reportagem da revista Veja sobre investigações ligadas ao pagamento de propina a políticos, operado por Youssef em negociações de contratos da Petrobras. Ao BN, o deputado alegou, no último dia 7, que foi apresentado ao doleiro em um jantar, mas não mais manteve contato.
A conversa, segundo apurou o Bahia Notícias, funcionou como estopim de uma crise iniciada no início de abril entre Argôlo e a cúpula da legenda, que teria ficado insatisfeita ao ver o nome do congressista citado em reportagem da revista Veja sobre investigações ligadas ao pagamento de propina a políticos, operado por Youssef em negociações de contratos da Petrobras. Ao BN, o deputado alegou, no último dia 7, que foi apresentado ao doleiro em um jantar, mas não mais manteve contato.
“Muito triste e decepcionado” com a situação –
conforme o presidente do Solidariedade na Bahia, o também legislador federal
Marcos Medrado – Argolo está confinado, há duas semanas, em seu sítio na cidade
de Entre Rios, nordeste do estado. Questionado sobre a possível aplicação de
sanção e a eventual renúncia do congressista, o dirigente da sigla afirmou que
“não pode manifestar nenhum posicionamento antes da conclusão das
investigações”. Em entrevista ao site, Medrado definiu a veiculação do afetuoso
diálogo entre o parlamentar e o doleiro como “uma perversidade da Polícia
Federal e da revista Época” e limitou-se a defender a masculinidade do
correligionário.
“Argôlo é
casado, tem filhos, vem de uma família decente. É sujeito homem. Não tenho
nenhuma dúvida sobre sua sexualidade”, atestou. Na última quarta-feira (23), o
líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno, protocolou na Mesa Diretora da Casa um
requerimento para que sejam apuradas as denúncias que relacionam o deputado do
SDD a Youssef. Se for enviado à corregedoria, o caso deve gerar um inquérito
prévio, com posterior apresentação de parecer que pode sugerir advertência,
suspensão ou cassação do parlamentar. Caso perca compulsoriamente o mandato ou
opte por abandonar o Legislativo, o congressista deixará a vaga para seu
suplente, o ex-pugilista Acelino Popó Freitas (PRB).
Outros ex-BBBs que vivem com pessoas do mesmo sexo
Outros ex-BBBs, também vivem com pessoas do
mesmo sexo. A DJ e produtora Diana Balsini, da 11ª edição do relity show,
também é casada com Stella Chinelli, com quem mora no Rio.
Já a empresária, Analice, do "BBB 12", divide o mesmo teto com Aline Vilas Boas em Minas Gerais.
Já a empresária, Analice, do "BBB 12", divide o mesmo teto com Aline Vilas Boas em Minas Gerais.
Em novembro de 2013, a ex-BBB Angélica Morango se casou com
a comissária de bordo Ana Angélica. As duas moram juntas em São Paulo.
Na edição deste ano do reality, Clara e Vanessa foram o
grande casal do jogo e decidiram levar adiante o romance iniciado no reality.
Mas, por enquanto, cada uma mora em uma casa.
Fonte: Extra
Ex-BBB Dicesar troca alianças com hair stylist em Buenos Aires
Destaque do “BBB 10”, o maquiador Dicesar escolheu a cidade de Buenos Aires para trocar alianças com o agora marido, o hair stylist Alauri Correa. O casal está em viagem pela Argentina, no maior clima de romance, e postou de lá fotos das alianças que passou a usar desde a noite do último domingo.
Fonte: Extra
terça-feira, 29 de abril de 2014
Evan Rachel Wood diz que chorou muito quando assumiu bissexualidade
A atriz Evan Rachel Wood, que assumiu bissexualidade para o
público em 2011, disse que ficou aterrorizada e chorou muito quando contou para
sua mãe, aos 12 anos.
“Eu estava tão assustada e chorei muito. Eu contei pra ela anos atrás. Antes de eu me assumir publicamente”, disse à revista Advocate.
Evan também comentou que as pessoas queriam que ela se ‘envergonhasse” por não se identificar como gay ou hetero. “Pessoas gostam de coisas preto e branco. Áreas cinzentas tornam as pessoas desconfortáveis”, afirmou.
E concluiu: “Eu também queria inspirar pessoas para serem quem elas são. E eu não queria me sentir como se tivesse que esconder as mulheres da minha vida”.
“Eu estava tão assustada e chorei muito. Eu contei pra ela anos atrás. Antes de eu me assumir publicamente”, disse à revista Advocate.
Evan também comentou que as pessoas queriam que ela se ‘envergonhasse” por não se identificar como gay ou hetero. “Pessoas gostam de coisas preto e branco. Áreas cinzentas tornam as pessoas desconfortáveis”, afirmou.
E concluiu: “Eu também queria inspirar pessoas para serem quem elas são. E eu não queria me sentir como se tivesse que esconder as mulheres da minha vida”.
Fonte: Parou Tudo
segunda-feira, 28 de abril de 2014
São Paulo tem dois casamentos gays por dia
A cidade de São Paulo realizou, em média, dois casamentos
gays por dia em um ano. No período de 1º de março de 2013 a 28 de fevereiro de
2014, a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo
(Arpen) informa ter havido 701 uniões entre pessoas do mesmo sexo na cidade.
Os distritos que mais registraram essas uniões foram Cerqueira César (que inclui os Jardins e a Consolação, dois dos bairros mais gays da capital paulista) e Bela Vista (vizinho dos dois) com 41 e 38 casamentos respectivamente.
De acordo com o levantamento, o único distrito que não teve união homo foi o Bom Retiro, no centro. Pari, na zona leste, e Casa Verde, na zona norte, tiveram apenas um casamento gay cada um.
Este período foi após o Tribunal de Justiça de São Paulo ter editado norma que obriga os cartórios paulistas a acolherem o matrimônio. Antes disso, não havia tratamento padronizado no Judiciário em relação à união gay.
Fonte: Parou Tudo
Os distritos que mais registraram essas uniões foram Cerqueira César (que inclui os Jardins e a Consolação, dois dos bairros mais gays da capital paulista) e Bela Vista (vizinho dos dois) com 41 e 38 casamentos respectivamente.
De acordo com o levantamento, o único distrito que não teve união homo foi o Bom Retiro, no centro. Pari, na zona leste, e Casa Verde, na zona norte, tiveram apenas um casamento gay cada um.
Este período foi após o Tribunal de Justiça de São Paulo ter editado norma que obriga os cartórios paulistas a acolherem o matrimônio. Antes disso, não havia tratamento padronizado no Judiciário em relação à união gay.
Fonte: Parou Tudo
Casal lésbico devolve bebê adotado a pais e ele morre por descuido
Semanas depois de ser obrigado a devolver o filho adotado
aos pais biológicos, casal lésbico descobre que o menino havia morrido por
descuido dos pais que o deixaram sozinho no apartamento. As informações são do
Daily Mail.
Rachel e Heidi McFarland adotaram o bebê desde seu nascimento, mas foram obrigadas a devolvê-lo, pois a mãe do menino se arrependeu sobre a adoção quando ele tinha 3 meses, em Iowa, Estados Unidos.
Na última terça-feira, o casal descobriu pelo noticiário da TV local que o bebê havia morrido por negligência dos pais – que o deixaram sozinho num apartamento por algumas horas.
“É como se ele tivesse sido levado de nós mais uma vez”, disse Rachel McFarland para um jornal local após receber a notícia.
Segundo a polícia, a mãe dele, Markeya Atkins, 16 anos, deixou Gabriel com o pai, Drew James Wheehler-Smith, depois de sair de manhã do apartamento na terça-feira. Pouco tempo depois, uma amiga do casal teria visto o homem saindo de casa sem o bebê. Quando Atkins chegou a sua casa, encontrou o filho sem respiração.
Gabriel, de 4 meses, foi dado como morto no hospital. A polícia acusou Drew James Weehler-Smith por negligência com uma pessoa dependente e ele responderá pelo crime.
As leis do Estado de Iowa garantem o direito de pais biológicos de terem filho adotado de volta até 4 meses depois do nascimento.
Fonte: Interligado
Rachel e Heidi McFarland adotaram o bebê desde seu nascimento, mas foram obrigadas a devolvê-lo, pois a mãe do menino se arrependeu sobre a adoção quando ele tinha 3 meses, em Iowa, Estados Unidos.
Na última terça-feira, o casal descobriu pelo noticiário da TV local que o bebê havia morrido por negligência dos pais – que o deixaram sozinho num apartamento por algumas horas.
“É como se ele tivesse sido levado de nós mais uma vez”, disse Rachel McFarland para um jornal local após receber a notícia.
Segundo a polícia, a mãe dele, Markeya Atkins, 16 anos, deixou Gabriel com o pai, Drew James Wheehler-Smith, depois de sair de manhã do apartamento na terça-feira. Pouco tempo depois, uma amiga do casal teria visto o homem saindo de casa sem o bebê. Quando Atkins chegou a sua casa, encontrou o filho sem respiração.
Gabriel, de 4 meses, foi dado como morto no hospital. A polícia acusou Drew James Weehler-Smith por negligência com uma pessoa dependente e ele responderá pelo crime.
As leis do Estado de Iowa garantem o direito de pais biológicos de terem filho adotado de volta até 4 meses depois do nascimento.
Fonte: Interligado
ONU lança campanha sobre violência contra LGBT no Brasil
O Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) lançou esta sexta-feira (26) a campanha Livres e Iguais de educação pública global para promover a igualdade de lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT).
Numa conferência de imprensa realizada na Cidade do Cabo, África do Sul, a Alta Comissária para os Direitos Humanos da ONU, Navi Pillay, acompanhada pelo arcebispo emérito Desmond Tutu e pelo Juiz Edwin Cameron do Tribunal Constitucional Sul-Africano anunciou o projeto que terá um ano de duração. A versão brasileira da campanha será lançada em outubro próximo.
“A Declaração Universal dos Direitos Humanos promete um mundo no qual todos nascem livres e iguais em dignidade e direitos – sem exceções, sem que ninguém seja deixado para trás”, disse a Alta Comissária Pillay. “No entanto, ainda é uma promessa vazia para muitos milhões de pessoas LGBT forçadas a enfrentar o ódio, a intolerância, a violência e a discriminação em uma base diária.”
“A mudança de atitudes nunca é fácil. Mas já aconteceu em relação a outras questões e está acontecendo já em muitas partes do mundo em relação a esta mesma questão. Ela começa com conversas muitas vezes difíceis”, disse Pillay. “E é isso que nós queremos fazer com esta campanha. “Livres e Iguais” vai inspirar milhões de conversas entre as pessoas em todo o mundo e em todo o espectro ideológico.”
A campanha tem como objetivo aumentar a conscientização sobre a violência e discriminação homofóbica e transfóbica, e incentivar um maior respeito pelos direitos das pessoas LGBT. Ao longo do próximo ano, será lançada uma série de conteúdos criativos na mesma linha conceitual de O Enigma, um vídeo divulgado pelo ACNUDH para o Dia Internacional Contra a Homofobia e Transfobia, e A história de uma mãe do Brasil, que é o primeiro de uma série de filmes com entrevistas aos familiares das pessoas LGBT em todo o mundo.
A campanha surge na sequência de um relatório ACNUDH publicado em dezembro de 2011, que foi o primeiro relatório oficial da ONU sobre a violência e discriminação contra pessoas LGBT. O relatório documentou abusos generalizados dos direitos humanos. Hoje, mais de 76 países ainda criminalizam relações homossexuais consensuais, enquanto em muitos outros a discriminação contra pessoas LGBT é generalizada – inclusive no local de trabalho, bem como nos setores da educação e saúde. A violência e a manifestação de ódio contra pessoas LGBT, incluindo agressão física, violência sexual e assassinato seletivo, foram registadas em todas as regiões do mundo.
A campanha vai se focar na necessidade de reformas legais e educação pública para combater a homofobia e transfobia.
Várias celebridades empenhadas em promover a igualdade deram o seu apoio a “Livres e Iguais”, tornando-se campeões da igualdade da ONU e ajudando a espalhar mensagens e materiais de campanha através das redes sociais. Entre esses incluem-se o artista pop Ricky Martin, a cantora Sul Africana Yvonne Chaka Chaka, a atriz de Bollywood Celina Jaitly e a cantora brasileira Daniela Mercury. Outros campeões da igualdade serão anunciados à medida que a campanha se desenrola.
Siga a campanha Livres e Iguais nas redes sociais:
Facebook: https://www.facebook.com/free.equal
Twitter: http://www.twitter.com/free_equal
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Saiba mais sobre a campanha Livre e Igual em www.unfe.org
Fonte: ONU
Fernanda Montenegro pede pra ser uma lésbica feminina em trama das 9
Fernanda Montenegro viverá um casal lésbico com Nathália
Timberg em “Babilônia”, novela das nove que tem previsão de estreia para o
começo de 2015 (ela entra depois de “Falso Brilhante”, a sucessora de “Em
Família”).
Segundo o jornal O Globo, a atriz pediu para que a personagem seja feminina. Ela quer passar longe do estereótipos de “machona” e “abrutalhada”.
Na trama escrita por Gilberto Braga, o casal sofrerá com o preconceito e perseguições da personagem de Daisy Lúcidi, que repetirá o bordão “já sinto cheiro de couro”, em alusão às roupas que usam.
Fonte: Parou Tudo
Segundo o jornal O Globo, a atriz pediu para que a personagem seja feminina. Ela quer passar longe do estereótipos de “machona” e “abrutalhada”.
Na trama escrita por Gilberto Braga, o casal sofrerá com o preconceito e perseguições da personagem de Daisy Lúcidi, que repetirá o bordão “já sinto cheiro de couro”, em alusão às roupas que usam.
Fonte: Parou Tudo
Luis Miranda vive transexual mãe de personagem de Lázaro Ramos na nova novela da Globo
No dia 5 de maio, Geração Brasil, nova novela das 19h da
Globo, estreia com dois atores baianos no elenco principal. Lázaro Ramos será
Brian Benson, físico quântico, guru pop e mentor filosófico dos tecnocratas do
Vale do Silício.
Já Luis Miranda, que faz sua estreia em novelas,
viverá a transexual Dorothy Benson, mãe do personagem de Lázaro, e braço
direito da estrela Pamela Parker (Cláudia Abreu). “É sempre um desafio quando
te oferecem um papel. Eu estou encarando a Dorothy como uma possibilidade de
trazer para a televisão uma transgênero possível, aceitável, querida, amável.
Estou tentando colocar generosidade nela. Espero que as pessoas tenham carinho
por ela”, afirma Luis Miranda.
Segundo o ator, ele só aceitou o convite por causa do
conterrâneo. “Ele é meu irmão, meu amigo, meu parceiro. A gente só fez a novela
porque éramos nós, ele por mim e eu por ele. Isso é uma verdade”, pontua.
Sobre a expectativa de sua primeira novela, Luis
refuta: “Tenho 44 anos e 30 de carreira, a expectativa que eu tenho é de viver
cada vez mais. Não tenho expectativa de nada. Eu faço meu trabalho e agradeço a
Deus todos os dias”.
Comédia
No momento, Luis está com foco total em Geração Brasil.
“Estou ensaiando uma nova peça, que estreia em Salvador no próximo ano junto
com 7 Conto, que reestreia. E rodarei dois filmes, mas tudo depois da novela”,
adianta. Lázaro Ramos, por sua vez, celebra o retorno à comédia e a parceria com Luis. “Estou voltando à comédia, que faz tempo que não faço na televisão junto com esse grande amigo meu, esse ator que admiro tanto que é o Luis Miranda. A gente nunca trabalhou juntos, mas nos encontramos muito na vida e está sendo incrível esse encontro, que já está se mostrando bem eficiente”, elogia Lázaro, com visual bem diferente por conta do personagem.
“Brian é o melhor amigo do Jonas, papel do Murilo Benício,
que é outro querido, outro que está sendo um prazer reencontrar”, conta Lázaro.
Sua mulher, Taís Araújo, também está na trama como a vilã Verônica, mas até
agora os dois não gravaram juntos. “Até então a gente não contracena, mas do
jeito que têm me perguntado isso é capaz que os autores escrevam alguma coisa.
É sempre bom trabalhar com a Taís”.
Luis Carlos Miele, Isabelle Drummond, Chandelly Braz, Samuel
Vieira e Débora Nascimento são alguns dos outros nomes do elenco de Geração
Brasil. A história é assinada por Filipe Miguez e Izabel de Oliveira, mesma
dupla do sucesso Cheias de Charme (2012/2013). A direção de núcleo é de Denise
Saraceni e a direção geral é de Maria de Médicis e Natália Grimberg. Fonte: Correio 24 Horas
sexta-feira, 25 de abril de 2014
EUA vai ter festival de gastronomia só com chefs gays
Nos Estados Unidos, a gastronomia conta com dezenas de
realities e um número inimaginável de festivais. Tanta oferta gerou
segmentação. No segundo semestre acontecerá o primeiro festival de comida só
com chefes LGBT, o CookOUT/RockOUT.
“É uma maneira de mostrar, de forma positiva e divertida, a diversidade dentro do mundo da comida”, disse o fundador do festival Bruce Seidel, à agência Associated Press. O objetivo é mostrar “às pessoas que, ‘ei, os gays estão em toda parte e esta é uma maneira de comemorar sendo você gay ou não’”.
O evento espera reunir de 400 a 500 pessoas em uma propriedade de Los Angeles construída por uma estrela do cinema mudo nos anos 1920 e embalado por trilha sonora que irá do rock ao violino clássico.
Seidel é um ex-executivo da Food Network, que desenvolveu programas de sucesso, como “Iron Chef America” e “Next Food Network Star”.
Fonte: Parou Tudo
“É uma maneira de mostrar, de forma positiva e divertida, a diversidade dentro do mundo da comida”, disse o fundador do festival Bruce Seidel, à agência Associated Press. O objetivo é mostrar “às pessoas que, ‘ei, os gays estão em toda parte e esta é uma maneira de comemorar sendo você gay ou não’”.
O evento espera reunir de 400 a 500 pessoas em uma propriedade de Los Angeles construída por uma estrela do cinema mudo nos anos 1920 e embalado por trilha sonora que irá do rock ao violino clássico.
Seidel é um ex-executivo da Food Network, que desenvolveu programas de sucesso, como “Iron Chef America” e “Next Food Network Star”.
Acompanhada da esposa, Daniela Mercury entrega prêmio em Salvador
A cantora Daniela Mercury e sua esposa, a jornalista Malu Verçosa, participaram na noite da última quarta-feira (23), em Salvador, da 21ª edição do prêmio Braskem de Teatro no palco do Teatro Castro Alves.
De mãos dadas, as duas desfilaram e posaram para fotógrafos, além de receber os com fãs e amigos minutos antes de a cantora subir ao palco para entregar o prêmio na categoria de melhor atriz.
Após a entrega, a cantora fez uma participação ao lado cantora Margareth Menezes, que apresentou o prêmio ao lado do ator Jackson Costa.
Fonte: Mix Brasil
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Jodie Foster se casa com namorada
Jodie Foster se casou com a namorada, Alexandra Hedison, no
último final de semana. Segundo a revista People, elas estão juntas há quase um
ano. A notícia foi confirmada pela agente da atriz.
Em 2013, a atriz, de 51 anos, causou burburinho, no Globo de Ouro, ao elogiar sua ex-companheira, Cydney Bernard, como “um dos amores mais profundos” de sua vida e a agradeceu por cuidarem juntas dos filhos de uma antiga união.
A declaração foi considerada o outing de Jodie, que há anos era apontada como lésbica, mas nunca havia tocado no assunto em público.
Em 2013, a atriz, de 51 anos, causou burburinho, no Globo de Ouro, ao elogiar sua ex-companheira, Cydney Bernard, como “um dos amores mais profundos” de sua vida e a agradeceu por cuidarem juntas dos filhos de uma antiga união.
A declaração foi considerada o outing de Jodie, que há anos era apontada como lésbica, mas nunca havia tocado no assunto em público.
Fonte: Parou Tudo
Nathalia Timberg está feliz com papel lésbico
Após viver Bernarda em “Amor à Vida“, Nathália Timberg já
está escalada para novo trabalho na televisão. A atriz fará par romântico com Fernando
Montenegro na próxima trama de Gilberto Braga, que tem estreia prevista para
depois de “Falso Brilhante“, folhetim de Aguinaldo Silva que entrará no lugar
de “Em Família“.
Em conversa com o UOL durante a festa “Vem Aí”, realizada
pela Globo, em São Paulo, Nathália contou que a expectativa para a nova
personagem é grande. “Estou extremamente excitada com isso e muito feliz com o
convite, pois eu amo o Gilberto profundamente”, contou ela.
Nathália disse ainda que trabalhar com Fernanda “é um prazer
enorme”. “Tenho uma admiração e carinho imenso por ela, não tem medida”,
garantiu.
Sobre viver um casal gay, a atriz afirmou que o tema ajuda a
quebrar tabus. “Vai ser muito bom. Estou muito feliz”, torceu.
Clipe de Ricky Martin para a Copa é divulgado
“Vamos brasileirar”, assim canta Ricky Martin no clipe “Vida”, lançado na última terça-feira, 22 de abril, no YouTube. Cenários lindos, um suposto casal gay na praia, todo mundo feliz, é “hora de celebrar”
O clipe de Ricky Martin é bonito e alegre, no entanto alguns sites da comunidade LGBT fazem algumas considerações sobre o mesmo, como a galera do Mix Brasil, que pergunta o que temos para celebrar e mais, diz que o clip está muitos longe de ser um Brasil real.
"Tudo bem, o Mix é um portal dedicado à nossa comunidade, mas, falando de Copa do Mundo do Futebol, é importante dizer que também existem problemas em outros campos sociais e também econômicos. Ele poderia tomar uma posição mais clara sobre estes problemas, não só ele, mas outros artistas de peso nacional e internacional que estão em torno do evento. Cheio de corpos sarados, assim resume o clipe".
'Will & Grace' pode voltar e com mesmo elenco
Uma das séries gays mais amadas de todos os tempo, “Will
& Grace” pode voltar à TV e com o mesmo elenco.
Segundo o site WoW Report, os quatro atores – Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Sean Hayes (Jack) e Megan Mullally (Karen) – estariam dispostos a se reunir novamente para interpretarem os mesmos personagens.
Segundo a publicação, as filmagens seriam no mesmo estúdio onde a série – que durou de 1998 a 2006 – foi ao ar. Os produtores e o diretor, James L. Burrows, além da emissora, NBC, também seriam os mesmos. Vamos torcer!
Fonte: Parou Tudo
Segundo o site WoW Report, os quatro atores – Eric McCormack (Will), Debra Messing (Grace), Sean Hayes (Jack) e Megan Mullally (Karen) – estariam dispostos a se reunir novamente para interpretarem os mesmos personagens.
Segundo a publicação, as filmagens seriam no mesmo estúdio onde a série – que durou de 1998 a 2006 – foi ao ar. Os produtores e o diretor, James L. Burrows, além da emissora, NBC, também seriam os mesmos. Vamos torcer!
Fonte: Parou Tudo
quarta-feira, 23 de abril de 2014
Justiça reconhece dupla maternidade em Goiás
Em decisão inédita no Estado de Goiás, a juíza Vânia Jorge
da Silva reconheceu a dupla maternidade de um casal de mulheres e determinou
que o hospital onde será realizado o parto de uma das mães emita a certidão de
nascido vivo, com o nome das duas, bem como o Cartório de Registro Civil faça o
registro da criança da mesma forma.
A Comissão Especial da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB vai apresentar ao Conselho Nacional de Justiça nota técnica para que se normatize a questão perante os cartórios de registro civil, assim como aconteceu com o casamento homossexual.
Além disso, também o Estatuto da Diversidade Sexual, proposto pela OAB, visa regulamentar todas as questões afins. "Após o reconhecimento da união homoafetiva pelo Supremo Tribunal Federal, em 2011, e com a resolução do Conselho Nacional de Justiça, de 2013, que autorizou o casamento civil para homossexuais, essa decisão é um marco para Goiás e para o Brasil.
Mais do que reconhecer o direito das mães, reconhece e privilegia o direito do nascituro e atende ao princípio do melhor interesse da criança, levando-se em conta os princípios da dignidade da pessoa humana, da igualdade e da liberdade”, observa a presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da Seção de Goiás da Ordem dos Advogados do Brasil e vice-presidente da Comissão Especial da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB, Chyntia Barcellos.
Ela lembra que, mesmo com a decisão do STF e a resolução do CNJ favoráveis ao tema, ainda é necessário pedido judicial para que haja nas certidões de nascimento o reconhecimento de dupla maternidade ou dupla paternidade. “O Conselho Federal de Medicina, em 2013, publicou resolução reconhecendo e legitimando a reprodução assistida aos relacionamentos homoafetivos”, informa Chyntia.
Fonte: Mix Brasil
A Comissão Especial da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB vai apresentar ao Conselho Nacional de Justiça nota técnica para que se normatize a questão perante os cartórios de registro civil, assim como aconteceu com o casamento homossexual.
Além disso, também o Estatuto da Diversidade Sexual, proposto pela OAB, visa regulamentar todas as questões afins. "Após o reconhecimento da união homoafetiva pelo Supremo Tribunal Federal, em 2011, e com a resolução do Conselho Nacional de Justiça, de 2013, que autorizou o casamento civil para homossexuais, essa decisão é um marco para Goiás e para o Brasil.
Mais do que reconhecer o direito das mães, reconhece e privilegia o direito do nascituro e atende ao princípio do melhor interesse da criança, levando-se em conta os princípios da dignidade da pessoa humana, da igualdade e da liberdade”, observa a presidente da Comissão de Direito Homoafetivo da Seção de Goiás da Ordem dos Advogados do Brasil e vice-presidente da Comissão Especial da Diversidade Sexual do Conselho Federal da OAB, Chyntia Barcellos.
Ela lembra que, mesmo com a decisão do STF e a resolução do CNJ favoráveis ao tema, ainda é necessário pedido judicial para que haja nas certidões de nascimento o reconhecimento de dupla maternidade ou dupla paternidade. “O Conselho Federal de Medicina, em 2013, publicou resolução reconhecendo e legitimando a reprodução assistida aos relacionamentos homoafetivos”, informa Chyntia.
Fonte: Mix Brasil
Advogado que lutou contra união gay se rendeu à filha lésbica
O advogado americano Charles Cooper defendeu com vigor, no
ano passado, a lei da Califórnia que bania o casamento entre pessoas do mesmo
sexo. Conservador, eleito “Advogado Republicano do Ano”, ele defendia também
sua convicção de que casamento só pode existir entre um homem e uma mulher.
Porém, em meio à batalha que travava dentro e fora dos tribunais, ele descobriu
que sua filha era lésbica, amava outra mulher e queria se casar com ela.
Hoje, ele está fazendo o que pode para celebrar, da melhor forma possível, o casamento da filha. Anunciou que mudou de opinião, com base em sua convicção de que seu amor pela filha, que, na verdade, é filha adotiva, porque já havia nascido quando se casou com sua mãe, vem em primeiro lugar. A outra convicção, ele a abandonou.
A história é contada em um livro da jornalista Jo Becker, no New York Times, a ser lançado em breve. O livro descreve os bastidores de todo o movimento gay e das batalhas judiciais para legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. No final, a luta resultou em duas decisões da Suprema Corte dos EUA em favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo em 2013.
De acordo com a autora do livro, Cooper lhe contou que, no decorrer do processo, passou a admirar as demandantes, o casal de lésbicas, Kris Perry e Sandy Stier, pela coragem delas de buscar a Justiça para defender os direitos de igualdade dos homossexuais.
A admiração foi retribuída. Em uma declaração sobre o resultado do julgamento favorável a elas, elogiaram o trabalho dedicado de Cooper na defesa da lei, apesar de saber, desde que a Suprema Corte anunciou que aceitaria julgar o caso, que sua filha era lésbica.
Cooper confirmou à autora que continuou trabalhando todos os dias com seus colegas, fazendo pesquisas e atuando na corte, pela preservação da lei, apesar de estar com o coração partido, de acordo com o Washington Post e a agência Associated Press (AP).
Sua equipe enfrentou uma dupla de “inimigos”, unidos por uma causa: derrubar a lei antigay. Os advogados David Boies e Ted Olson, adversários de Cooper, representaram, respectivamente, o democrata Al Gore e o republicano George Bush na disputa judicial, na Suprema Cortes dos EUA, pelas eleições presidenciais de 2000.
A Suprema Corte decidiu contra os clientes de Cooper. Os ministros disseram que os demandantes não tinham legitimidade jurídica para desafiar a decisão do tribunal inferior, segundo a qual a lei da Califórnia era inconstitucional.
Em uma decisão considerada “limitada”, rejeitaram os argumentos de Cooper de que não há direito previsto na Constituição ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. E, dessa forma, a decisão sobre permitir ou não a união entre homossexuais deveria ser deixada a cargo de cada estado. Com isso, a Califórnia e diversos outros estados legalizaram o casamento gay.
No final das contas, Cooper perdeu os debates na Suprema Corte e em casa. Ele contou à autora do livro que discutiu, por horas, o caso com a filha Ashley Lininger, apaixonada por uma “jovem mulher” identificada apenas como Casey. Foi uma briga ingrata, porque ele atacou a razão e ela atacou o coração.
“Me rendi, dizendo a ela que o que importava era que eu a amava e ela me amava”, ele contou à jornalista.
Depois que a imprensa revelou a história, Cooper divulgou uma declaração: “Minha família é como muitas outras famílias. Nós nos amamos e nos apoiamos mutuamente. Rezamos, nos alegramos uns pelos outros e lutamos pela felicidade de todos. Minha filha Ashley encontrou a felicidade em seu amor por uma jovem mulher chamada Casey e nossa família e a família de Casey estão ansiosas para celebrar o casamento das duas em algumas semanas”.
Charles Cooper, uma alta autoridade no Departamento de Justiça do governo Reagan, segundo o Washington Post, não foi o único republicano proeminente a trocar, recentemente, suas convicções políticas pelas razões do coração. O ex-vice-presidente Dick Cheney, que tem uma filha lésbica, e o senador Rob Portman, que tem um filho gay, abandonaram a posição ortodoxa do partido pelas mesmas razões.
Fonte: Consultor Jurídico
Hoje, ele está fazendo o que pode para celebrar, da melhor forma possível, o casamento da filha. Anunciou que mudou de opinião, com base em sua convicção de que seu amor pela filha, que, na verdade, é filha adotiva, porque já havia nascido quando se casou com sua mãe, vem em primeiro lugar. A outra convicção, ele a abandonou.
A história é contada em um livro da jornalista Jo Becker, no New York Times, a ser lançado em breve. O livro descreve os bastidores de todo o movimento gay e das batalhas judiciais para legalizar o casamento entre pessoas do mesmo sexo. No final, a luta resultou em duas decisões da Suprema Corte dos EUA em favor do casamento entre pessoas do mesmo sexo em 2013.
De acordo com a autora do livro, Cooper lhe contou que, no decorrer do processo, passou a admirar as demandantes, o casal de lésbicas, Kris Perry e Sandy Stier, pela coragem delas de buscar a Justiça para defender os direitos de igualdade dos homossexuais.
A admiração foi retribuída. Em uma declaração sobre o resultado do julgamento favorável a elas, elogiaram o trabalho dedicado de Cooper na defesa da lei, apesar de saber, desde que a Suprema Corte anunciou que aceitaria julgar o caso, que sua filha era lésbica.
Cooper confirmou à autora que continuou trabalhando todos os dias com seus colegas, fazendo pesquisas e atuando na corte, pela preservação da lei, apesar de estar com o coração partido, de acordo com o Washington Post e a agência Associated Press (AP).
Sua equipe enfrentou uma dupla de “inimigos”, unidos por uma causa: derrubar a lei antigay. Os advogados David Boies e Ted Olson, adversários de Cooper, representaram, respectivamente, o democrata Al Gore e o republicano George Bush na disputa judicial, na Suprema Cortes dos EUA, pelas eleições presidenciais de 2000.
A Suprema Corte decidiu contra os clientes de Cooper. Os ministros disseram que os demandantes não tinham legitimidade jurídica para desafiar a decisão do tribunal inferior, segundo a qual a lei da Califórnia era inconstitucional.
Em uma decisão considerada “limitada”, rejeitaram os argumentos de Cooper de que não há direito previsto na Constituição ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. E, dessa forma, a decisão sobre permitir ou não a união entre homossexuais deveria ser deixada a cargo de cada estado. Com isso, a Califórnia e diversos outros estados legalizaram o casamento gay.
No final das contas, Cooper perdeu os debates na Suprema Corte e em casa. Ele contou à autora do livro que discutiu, por horas, o caso com a filha Ashley Lininger, apaixonada por uma “jovem mulher” identificada apenas como Casey. Foi uma briga ingrata, porque ele atacou a razão e ela atacou o coração.
“Me rendi, dizendo a ela que o que importava era que eu a amava e ela me amava”, ele contou à jornalista.
Depois que a imprensa revelou a história, Cooper divulgou uma declaração: “Minha família é como muitas outras famílias. Nós nos amamos e nos apoiamos mutuamente. Rezamos, nos alegramos uns pelos outros e lutamos pela felicidade de todos. Minha filha Ashley encontrou a felicidade em seu amor por uma jovem mulher chamada Casey e nossa família e a família de Casey estão ansiosas para celebrar o casamento das duas em algumas semanas”.
Charles Cooper, uma alta autoridade no Departamento de Justiça do governo Reagan, segundo o Washington Post, não foi o único republicano proeminente a trocar, recentemente, suas convicções políticas pelas razões do coração. O ex-vice-presidente Dick Cheney, que tem uma filha lésbica, e o senador Rob Portman, que tem um filho gay, abandonaram a posição ortodoxa do partido pelas mesmas razões.
Fonte: Consultor Jurídico
Casal gay é preso no México por causa de um beijo na boca
Um casal gay foi levado à delegacia em La Paz, oeste do
México, somente por terem dado um beijo
na boca.
Jorge, de 24 anos, e Alan, de 26 anos, se beijaram em uma esquina da cidade às dez da noite do domingo, 22. Um policial, então, os acusou de estarem “perturbando a paz”.
Eles reagiram chamando-o de homofóbico. O policial ordenou que eles fossem à delegacia. O casal se negou e foi “violentamente” forçado a entrar na viatura e levado ao distrito policial.
Os dois tiveram de pagar uma multa de 300 pesos (cerca de R$ 52) após passarem várias horas na delegacia. “Mesmo que conheçamos casos assim, essa é a primeira vez que algo assim acontece conosco”, disse Jorge à mídia local.
O país tem desde 2011 uma lei que proíbe a discriminação por orientação sexual. A capital do país também já aprovou o casamento gay.
Fonte: Parou Tudo
Jorge, de 24 anos, e Alan, de 26 anos, se beijaram em uma esquina da cidade às dez da noite do domingo, 22. Um policial, então, os acusou de estarem “perturbando a paz”.
Eles reagiram chamando-o de homofóbico. O policial ordenou que eles fossem à delegacia. O casal se negou e foi “violentamente” forçado a entrar na viatura e levado ao distrito policial.
Os dois tiveram de pagar uma multa de 300 pesos (cerca de R$ 52) após passarem várias horas na delegacia. “Mesmo que conheçamos casos assim, essa é a primeira vez que algo assim acontece conosco”, disse Jorge à mídia local.
O país tem desde 2011 uma lei que proíbe a discriminação por orientação sexual. A capital do país também já aprovou o casamento gay.
Fonte: Parou Tudo
Bispo diz que casamento gay é o mesmo que casar com um cão
Para o bispo de Málaga o casamento entre pessoas do mesmo
sexo é o mesmo que casar um homem e um cão.
O Bispo de Málaga, Jesús Esteban Catalá Ibáñez, numa palestra na Faculdade de St. Stanislaus Kostka, em Málaga, comparou o casamento entre pessoas do mesmo com a a união entre um homem e um cão ou até mesmo entre uma idosa e uma criança de poucos dias.
Segundo o jornal "La Opinión de Málaga" o bispo disse que a legislação sobre o casamento vigente em Espanha "é a pior do mundo".
A adoção fez também parte da palestra e, segundo a mesma fonte, o bispo criticou o fato de as pessoas homossexuais poderem adotar e disse que ele "não confiaria a educação de uma criança a um casal do mesmo sexo".
As suas declarações talvez pelo espanto tornaram-se virais nas redes tornando-se mesmo em poucas horas um "trending topic" na rede social twitter.
Logo no dia seguinte ás noticias o bispo emitiu um comunicado acusando a imprensa de deturpar o seu discurso, bem como as pessoas presentes. Jesús Catalá disse não ser responsável pelo que os jornais escrevem defendo que o que disse na sua palestra foi expor de forma pedagógica o significado do matrimónio cristão, e que não criticou negativamente a adoção por casais do mesmo sexo e que terá sido a audiência e a empresa que interpretou mal as suas palavras.
O Bispo de Málaga, Jesús Esteban Catalá Ibáñez, numa palestra na Faculdade de St. Stanislaus Kostka, em Málaga, comparou o casamento entre pessoas do mesmo com a a união entre um homem e um cão ou até mesmo entre uma idosa e uma criança de poucos dias.
Segundo o jornal "La Opinión de Málaga" o bispo disse que a legislação sobre o casamento vigente em Espanha "é a pior do mundo".
A adoção fez também parte da palestra e, segundo a mesma fonte, o bispo criticou o fato de as pessoas homossexuais poderem adotar e disse que ele "não confiaria a educação de uma criança a um casal do mesmo sexo".
As suas declarações talvez pelo espanto tornaram-se virais nas redes tornando-se mesmo em poucas horas um "trending topic" na rede social twitter.
Logo no dia seguinte ás noticias o bispo emitiu um comunicado acusando a imprensa de deturpar o seu discurso, bem como as pessoas presentes. Jesús Catalá disse não ser responsável pelo que os jornais escrevem defendo que o que disse na sua palestra foi expor de forma pedagógica o significado do matrimónio cristão, e que não criticou negativamente a adoção por casais do mesmo sexo e que terá sido a audiência e a empresa que interpretou mal as suas palavras.
Fonte: Portugal Gay
terça-feira, 22 de abril de 2014
Ciúme! Clara vê Marina e Vanessa no maior clima e fica incomodada
Quem mais tem sofrido pelo sentimento quase correspondido
entre Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller) é a fotógrafa. No
entanto, dessa vez, é a assistente que vai experimentar uma pontinha de ciúme.
Durante uma festa que Marina realiza, Clara admira a fotógrafa. "Ela se ilumina ainda mais com essa câmera na mão. Nunca vi alguém tão apaixonada pelo que faz", diz, ao lado das companheiras de trabalho. Mas, de repente, a mãe de Ivan (Vitor Figueiredo) é surpreendida pelo comentário de Flavinha (Luisa Moraes), que comemora o fato de Marina e Vanessa (Maria Eduarda de Carvalho) estarem em paz. "Acho que a inseparável duplinha dos velhos tempos está de volta!", afirma.
Com a pulga atrás da orelha e de cara com as duas na maior intimidade, Clara toma coragem e pergunta: "Elas ficaram juntas quanto tempo?".
A cena está prevista para ir ao ar nesta quarta-feira, dia 23 de abril.
Durante uma festa que Marina realiza, Clara admira a fotógrafa. "Ela se ilumina ainda mais com essa câmera na mão. Nunca vi alguém tão apaixonada pelo que faz", diz, ao lado das companheiras de trabalho. Mas, de repente, a mãe de Ivan (Vitor Figueiredo) é surpreendida pelo comentário de Flavinha (Luisa Moraes), que comemora o fato de Marina e Vanessa (Maria Eduarda de Carvalho) estarem em paz. "Acho que a inseparável duplinha dos velhos tempos está de volta!", afirma.
Com a pulga atrás da orelha e de cara com as duas na maior intimidade, Clara toma coragem e pergunta: "Elas ficaram juntas quanto tempo?".
A cena está prevista para ir ao ar nesta quarta-feira, dia 23 de abril.
Fonte: Globo
Ellen DeGeneres encabeça lista dos LGBT mais poderosos do ano
A revista Out fez sua lista anual com os 50 LGBT mais poderosos do ano nos Estados Unidos. A apresentadora Ellen DeGeneres ficou com a primeira posição, desbancando o CEO da Apple, Tim Cook, que liderou o ranking por três anos consecutivos e ficou em 2º este ano.
Outros nomes que surgem no top 10 são o do criador de
“Glee”, Ryan Murphy (6º), o ator Neil Patrick Harris (7º) e o jogador de
futebol americano Michael Sam (9º).
O ranking dos mais influentes ainda inclui o apresentador
bonitão Anderson Cooper (14º), a atriz Ellen Page (29º), os estilistas Tom Ford
(37º) e Marc Jacobs (39º) e o rapper Frank Ocean (42º). Para ver a lista completa clique aqui.Espanha é país que mais aceita a homossexualidade, diz pesquisa
Uma pesquisa com 40 países de cinco continentes mostrou que
a Espanha é o que mais aceita a homossexualidade.
O estudo, realizado pelo instituto de pesquisas Pew,
denominado Global Views on Morality (Visões globais sobre moralidade)
questionou os entrevistados sobre temas como homossexualidade, aborto e sexo
fora do casamento e pediu eles respondessem se consideravam o tema moralmente
aceitável, moralmente inaceitável ou que não se tratava de uma questão moral.
Sobre a homossexualidade, a Espanha foi a nação com o menor
índice de respostas “moralmente inaceitável”: apenas 6%. Outros 55%
consideraram moralmente aceitável e 38% disseram que não se trata de uma
questão moral.
A Alemanha também teve índices bem favoráveis – 8%, 51% e
38%, respectivamente. O Brasil está dividido, mas com vantagem para nós LGBT:
39%, 44% e 14%.
A pior das nações pesquisadas foi Gana, onde 98% responderam
que homossexualidade é moralmente inaceitável. Este índice também é alto – 95%
– na Jordânia e no Egito. Na Palestina aparece com 94% e na Indonésia e em
Uganda, 93%.
Fonte: Parou Tudo
Cinemas brasileiros irão exibir filme sobre o romance entre as escritoras Violette Leduc e Simone de Beauvoir
Ainda esse ano, o Brasil irá receber
nos cinemas o filme francês “Violette” (do diretor Martins
Provost), que detalha a relação das escritoras Violette Leduc e Simone de
Beauvoir. O interessante é que o filme chega ao país em um período em que as
salas brasileiras vem exibindo algumas obras com temáticas lésbicas.
O roteiro do filme concentra-se aproximadamente após o fim da Segunda Guerra Mundial até o lançamento do primeiro best-seller de Leduc – “O Bastardo”, publicado em 1964.
O filme dispensa os detalhes supérfluos que se encontram na maioria das biografias que são exibidas nos cinemas e, em vez disso, apresenta os acontecimentos da vida que mais afetaram a escrita de Violette Leduc.
A atriz é bissexual. Sua relação com Simone de Beauvoir é mostrado após a autora de “Os Bastardos” ler “She Came to Stay” – livro bem conhecido de Beauvoir. Por isso, Violette não pensa duas vezes em entregar um manuscrito completo de seu livro à Simone de Beauvoir. Naquela época, na década de 1940, em Paris, os escritores e intelectuais eram livremente acessíveis para aqueles que gostaria de conhecê-los.
O filme será distribuído pela Imovision no país, mas a empresa ainda não tem data para entrar nas salas.
Fonte: Mix Brasil
O roteiro do filme concentra-se aproximadamente após o fim da Segunda Guerra Mundial até o lançamento do primeiro best-seller de Leduc – “O Bastardo”, publicado em 1964.
O filme dispensa os detalhes supérfluos que se encontram na maioria das biografias que são exibidas nos cinemas e, em vez disso, apresenta os acontecimentos da vida que mais afetaram a escrita de Violette Leduc.
A atriz é bissexual. Sua relação com Simone de Beauvoir é mostrado após a autora de “Os Bastardos” ler “She Came to Stay” – livro bem conhecido de Beauvoir. Por isso, Violette não pensa duas vezes em entregar um manuscrito completo de seu livro à Simone de Beauvoir. Naquela época, na década de 1940, em Paris, os escritores e intelectuais eram livremente acessíveis para aqueles que gostaria de conhecê-los.
O filme será distribuído pela Imovision no país, mas a empresa ainda não tem data para entrar nas salas.
Fonte: Mix Brasil
Marina se despede de Clara com beijinho romântico
Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller)
protagonizaram mais uma cena romântica na novela Em Família no
capítulo da última quinta-feira, 17.
Durante uma despedida, uma vez que Clara precisa reencontrar com Cadu (Reynaldo Gianecchini), o clima entre elas fica quente.
Fonte: Globo
Durante uma despedida, uma vez que Clara precisa reencontrar com Cadu (Reynaldo Gianecchini), o clima entre elas fica quente.
Clara: “Ele não pode se sentir abandonado, é isso“.
Marina: ”Sim, vai lá. Tô fora de competir com ele em
seu coração“.
Clara faz um carinho na cabeça da amiga, que retribuiu com
uma frase apaixonada, sem medo de esconder seus sentimentos.
Marina: ”Só não esquece de mim, tá?“.
Clara: ”Como se isso fosse possível!“.
Marina coloca as mãos no queixo de Clara e se despede com um
romântico beijo no rosto.Fonte: Globo
Igreja Católica pede desculpas a gays e lésbicas no Uruguai
O arcebispo de Montevidéu, Daniel Sturla, pediu desculpas a
todos os LGBT do Uruguai em nome da
Igreja Católica.
O religioso se reuniu com representantes arco-íris e pediu
perdão pelos crimes cometidos pela Igreja no passado e disse esperar que todos
possam viver em paz.
Especificamente, Sturla pediu desculpas por declarações
homofóbicas feitas no passado por seu antecessor, Nicolás Cotugno e Jaime
Fuentes, bispo da diocese de Minas .
Em 2008, Cotugno disse que os homossexuais são “doentes e
devem ir para uma ilha para se curar”. Já Fuentes lançou uma campanha contra o
casamento gay, que acabou sendo legalizado no país, em 2013.
“Em nenhum momento Sturla usou termos tradicionais
homofóbicos que até recentemente eram comuns na instituição, sempre
expressou-se com o maior respeito. A reunião era para ter durado meia hora, mas
durou duas horas. Sturla reiterou que não teria problemas em autorizar que
filhos de casais gays sejam batizados na Igreja”, disse Omar Salsamendi,
jornalista e ativista LGBT.
Fonte: Parou Tudo
quarta-feira, 16 de abril de 2014
'Tenho sido mais assediada por mulheres', diz Ellen Roche
Mais magra, mas ainda com corpo escultural, Ellen Rocche recebe carinho dos homens e assédio das lésbicas. A loira contou que a mulherada chega junto, mas que isso não a incomoda.
“Os homens chegam e falam do trabalho, são carinhosos. Ultimamente tenho sido mais assediada por mulheres. Outro dia fui fazer um evento e tive que fugir dos beijos na boca. A mulherada vinha em cima (risos). Nada contra, mas também, poxa vida, sou uma menina tímida”, disse a atriz ao portal UOL.
Fonte: Parou Tudo
Rafinha Bastos diz que Gianecchini é gay
Na semana passada, Reynaldo Gianecchini foi acusado de
machista ao colocar a mão nas bundas de Giovanna Antonelli e Tainá Müller no
desfile da TNG no Fashion Rio. A cena não passou despercebida por Rafinha
Bastos.
No seu talk show, “Agora É Tarde”, na Band, o apresentador brincou com o fato de José Mayer, que tem fama de garanhão, fazer um gay na próxima novela das nove, “Falso Brilhante”, e Gianecchini insinuar um comportamento de machão na passarela.
“Pra você ver como os bons atores sempre nos surpreendem. O José Mayer fazendo papel de gay, o Gianecchini fingindo que é hétero na passarela… Mais um processo para o Rafinha Bastos”, brincou Rafinha.
Fonte: Parou Tudo
No seu talk show, “Agora É Tarde”, na Band, o apresentador brincou com o fato de José Mayer, que tem fama de garanhão, fazer um gay na próxima novela das nove, “Falso Brilhante”, e Gianecchini insinuar um comportamento de machão na passarela.
“Pra você ver como os bons atores sempre nos surpreendem. O José Mayer fazendo papel de gay, o Gianecchini fingindo que é hétero na passarela… Mais um processo para o Rafinha Bastos”, brincou Rafinha.
Fonte: Parou Tudo
terça-feira, 15 de abril de 2014
Klebber Toledo e José Mayer serão casal gay em novela
Os atores Klebber Toledo e José Mayer formarão um par
romântico na próxima novela das 21h da
Rede Globo, "Falso Brilhante",
segundo a colunista Vivian Masutti, da Folha de S. Paulo.
Na trama de Aguinaldo Silva, que substituirá "Em Família", Mayer viverá um homem casado e pai de dois filhos. Um deles será um jovem homofóbico, mas que no fundo também esconde a sua homossexualidade.
Enquanto isso, Marina Ruy Barbosa, namorada de Klebber fora das telinhas, interpretará uma lolita que se envolverá com o personagem de Alexandre Nero, protagonista da história.
Fonte: UOL
Na trama de Aguinaldo Silva, que substituirá "Em Família", Mayer viverá um homem casado e pai de dois filhos. Um deles será um jovem homofóbico, mas que no fundo também esconde a sua homossexualidade.
Enquanto isso, Marina Ruy Barbosa, namorada de Klebber fora das telinhas, interpretará uma lolita que se envolverá com o personagem de Alexandre Nero, protagonista da história.
Natura lança comercial com mães lésbicas
A Natura deu um passo à frente em relação ao respeito pelos
consumidores LGBT. No novo anúncio da marca, em comemoração ao Dia das Mães, a
marca mostra um casal de lésbicas e seus filhos.
Na propaganda, lançada no domingo, 13, na internet, e que
também vai para a televisão, são enumerados várias combinações de relações
entre mãe e filhos. O anúncio se encerra com a frase: “Os formatos mudam. O
amor não”.
Ellen Page e Prémios GLAAD premeiam a atriz transexual Laverne Cox
A atriz Ellen Page fez a sua primeira aparição pública
depois do seu coming out
entregando um dos Prémios GLAAD
(Aliança Gay e Lésbica Contra a Difamação) à atriz norte-americana Laverne Cox,
no passado Sábado.
Ao entregar o prémio à atriz transexual, Ellen Page referiu que o seu coming a “permitiu poder expressar publicamente o seu apoio a pessoas que a inspiraram e lhe deram coragem”, referindo-me a Laverne Cox. A actriz, que é a primeira mulher transexual negra com um papel relevante numa série de televisão, “Orange is the New Black”, e que atualmente está a produzir um documentário sobre CeCe McDonald, fez um discurso emocionado em que falou sobre o progresso que tem sido feito nos direitos da comunidade LGBT.
Ao entregar o prémio à atriz transexual, Ellen Page referiu que o seu coming a “permitiu poder expressar publicamente o seu apoio a pessoas que a inspiraram e lhe deram coragem”, referindo-me a Laverne Cox. A actriz, que é a primeira mulher transexual negra com um papel relevante numa série de televisão, “Orange is the New Black”, e que atualmente está a produzir um documentário sobre CeCe McDonald, fez um discurso emocionado em que falou sobre o progresso que tem sido feito nos direitos da comunidade LGBT.
“Eu sou uma mulher transexual e afro-americana de uma classe
operária criada por uma mãe solteira. Nós não estamos habituadas a receber este
tipo de prémios, mas quero acreditar que as coisas estão a mudar” desabafou a atriz.
“Estou muito emocionada com o trabalho que a GLAAD tem vindo a fazer,
nomeadamente no último ano, assegurando que não nos esquecemos do ‘T’ da
comunidade LGBT”, acrescentou Laverne.
A atriz teve de “lutar, durante anos, para ter uma carreira
como atriz”, recebendo “nãos” e comentários afirmando que não saberiam o que
fazer com ela e que “nunca iria conseguir trabalhar como atriz”. Hoje é uma das
atrizes secundárias da série "Orange Is The New Black", representando
uma transexual que mudou de sexo, de masculino para feminino, e que mesmo assim
continuou casada com a sua mulher, com todos os dilemas que isso lhe traz.
Na mesma cerimónia, Jennifer Lopez, foi premiada pela sua
produção da série LGBT, “Família de Acolhimento” (“The Fosters”), que
passa atualmente aos domingos à noite às 21h no AXN White, afirmando que “se
fizer alguma coisa que faça uma criança sentir-se mais apoiada, então o meu
trabalho está feito”.
Fonte: Dezanove
Malta legaliza o casamento gay
A pequena ilha de Malta, país que fica ao sul da Itália, se
tornou a 12ª nação europeia a legalizar o casamento entre pessoas do mesmo
sexo, nesta segunda-feira, 14. Foi aprovada também a adoção por esses casais.
A lei recebeu apoio do partido trabalhista, do governo, com 37 votos a favor. Os opositores, 30 ao todo, se abstiveram na votação. A presidente Marie Louise Coleiro Preca já deu indícios que apoia a lei e deve assiná-la já na terça-feira.
O interessante é que Malta é um país bastante católico e por lá a lei do divórcio só chegou em 2011! Ou seja, estão evoluindo a passos bem largos agora.
Fonte: Mix Brasil
A lei recebeu apoio do partido trabalhista, do governo, com 37 votos a favor. Os opositores, 30 ao todo, se abstiveram na votação. A presidente Marie Louise Coleiro Preca já deu indícios que apoia a lei e deve assiná-la já na terça-feira.
O interessante é que Malta é um país bastante católico e por lá a lei do divórcio só chegou em 2011! Ou seja, estão evoluindo a passos bem largos agora.
Fonte: Mix Brasil
Madri terá casa de repouso para LGBT
Os LGBT que quiserem um tratamento diferenciado na velhice,
em Madri, poderão contar uma casa
de repouso voltada a este público.
Desenvolvido pela 26 December Foundation, o local será
inaugurado em 2015 e estará aberto a todos – gays ou héteros, mas terá foco nos
primeiros.
Federico Armenteros, presidente da fundação, disse ao jornal
“Guardian” que a sociedade “pensa que LGBT idosos não existem”. Ele explicou
que não vê discriminação em focar no segmento arco-íris.
“Nós não vamos te perguntar com quem você dorme quando você
se candidatar, qualquer um pode vir, a única coisa que você precisa ter em
mente é que é especializada em LGBT”.
Armenteros acredita que idosos LGBT se sentem
desconfortáveis em asilos tradicionais, pois não têm filhos e netos e acabam
escondendo suas orientações sexuais para não sofrerem rejeição.
A casa, que ficará num antigo hotel reformado no bairro de
Lavapiés, no centro da cidade, contará com um centro cívico, que terá aulas de
pintura, fisioterapia, a Universidade da Terceira Idade e uma academia.
Fonte: Parou Tudo
Pastor culpa casamento gay por incêndio mortal no Chile
A ignorância dos fundamentalistas não tem limites, nem do
bom senso. Um pastor chileno culpou a
lei que tramita no país sobre o casamento
gay pelo incêndio que matou 12 pessoas e destruiu ao menos 2 mil casas em
Valparaíso (a 111 km de Santiago), desde o último sábado, 12.
“O Chile está sendo punido”, disse o pastor Javier Soto, em
sua página no Facebook. “A ordem é: ponha um fim ao projeto de lei sobre união
civil. Isso vai continuar se o oposto for feito.”
Em janeiro, o
vereador David Silvester, de Henley-on-Thames, na Inglaterra, foi suspenso pelo
seu partido após culpar o casamento gay aprovado no país em 2013 pelas
inundações que a Inglaterra sofreu na virada do ano.
Fonte: Parou Tudo
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Casamento de homossexuais reconhecido pela primeira vez em Itália
Na última quarta-feira, 09 foi reconhecido por um tribunal
italiano o primeiro casamento entre
pessoas do mesmo sexo, num país onde não é
permitida a união entre casais homossexuais.
Fonte: Dezanove
O tribunal da cidade de Grosseto, na
região de Toscana, ordenou a Câmara Municipal que considerasse como casados, os
dois homens de 68 e 57 anos, que tinham casado em Nova Iorque em 2002. O juiz,
Paolo Cesare Ottati, afirmou que não existia nenhuma “referência ao género” no
registo de pessoas casadas noutros países e que, por isso, não havia razão para
o casal em questão não ser incluído. O direito ao casamento “ganha uma nova e
mais abrangente conotação, passando a incluir o casamento entre pessoas do
mesmo género”, acrescentou o juiz.
Esta medida é já considerada pelos activistas LGBT como uma
medida histórica para o país, que é dos poucos da Europa que não reconhece as
uniões civis ou casamento entre pessoas do mesmo sexo. “Este é um caso sem
precendentes no nosso país”, disse Sergio Lo Giudice, senador do Partido
Democrata. Aurelio Mancuso, activista e líder da associação Equality Italia,
declarou que estes casais “conseguiram aquilo que sempre lhes foi negado pelas
autoridades e tribunais municipais – ter o seu estatuto de casal reconhecido.”Fonte: Dezanove
Cemitéria para lésbicas
Na última semana foi inaugurado em Berlim um novo cemitério,
o primeiro da Alemanha onde serão sepultadas apenas lésbicas. De acordo com
Renate Rampf, porta-voz da Federação Alemã das Lésbicas e Homossexuais, o
terreno do novo cemitério, de 400 metros quadrados, com lugar para 80 túmulos,
foi doado à Fundação Sappho pela Paróquia Evangélica Protestante Georgen
Parochial.
O cemintério fica em Pankow, bairro da antiga Berlim Oriental, onde a prefeita, Monika Hermann, é lésbica declarada. Segundo Hermann, depois das comunidades com prédios exclusivos para mulheres homossexuais, onde não podem viver homens, é apenas uma consequência a ideia de um cemitério comum para o sepultamento depois de mortas, lésbicas também na vida eterna.
Mas a ideia de um cemitério só para lésbicas foi também motivo de muitas críticas. Stefan Evers, porta-voz da União Democrata Cristã (CDU) sobre Integração de Homossexuais, criticou o projeto do novo cemitério como um retrocesso em termos de integração. Outros reagiram ao projeto com a pergunta: "É verdade, não é mesmo uma piada?"
Berlim tem desde os anos de 1920 uma tradição de a cidade alemã mais liberal para homossexuais. Essa tradição liberal foi interrompida bruscamente durante a ditadura nazista, mas reiniciada na parte ocidental da cidade depois da guerra. Como a reunificação da cidade, em 1990, também a parte leste adotou a tradição liberal.
O cemintério fica em Pankow, bairro da antiga Berlim Oriental, onde a prefeita, Monika Hermann, é lésbica declarada. Segundo Hermann, depois das comunidades com prédios exclusivos para mulheres homossexuais, onde não podem viver homens, é apenas uma consequência a ideia de um cemitério comum para o sepultamento depois de mortas, lésbicas também na vida eterna.
Mas a ideia de um cemitério só para lésbicas foi também motivo de muitas críticas. Stefan Evers, porta-voz da União Democrata Cristã (CDU) sobre Integração de Homossexuais, criticou o projeto do novo cemitério como um retrocesso em termos de integração. Outros reagiram ao projeto com a pergunta: "É verdade, não é mesmo uma piada?"
Berlim tem desde os anos de 1920 uma tradição de a cidade alemã mais liberal para homossexuais. Essa tradição liberal foi interrompida bruscamente durante a ditadura nazista, mas reiniciada na parte ocidental da cidade depois da guerra. Como a reunificação da cidade, em 1990, também a parte leste adotou a tradição liberal.
Lei sobre casamento gay no Uruguai completa um ano
A Lei de Casamento Igualitário, que autoriza o casamento
homossexual no Uruguai, completou nesta quinta-feira seu primeiro ano de
vigência com um balanço de 70 uniões entre pessoas do mesmo sexo na cidade de Montevidéu,
onde vive a metade da população do país. Destes 70 casamentos, 70% foram entre
homens, disseram à Agência Efe fontes do Registro Civil uruguaio.
A um ano da aprovação parlamentar da norma, Federico Graña,
representante da associação LGTB uruguaia Ovelhas Negras, que integra lésbicas,
gays, transexuais e bissexuais, afirmou que “os mais apocalípticos, os que
prediziam uma catástrofe para o Uruguai se os casais homossexuais se casassem,
foram derrotados”.
O primeiro casamento homossexual público do país aconteceu
em agosto e teve como protagonistas Rodrigo Bordas e Sergio Miranda, editores
de uma publicação dirigida ao público LGTB. Miranda declarou hoje à Efe que a
lei sobre casamento igualitário “marcou o sinal de que no Uruguai todos são
iguais e têm os mesmos direitos e as mesmas opções”. Apesar disso, ele alertou
que, “embora tenha sido um passo grande e histórico, o tema não está saldado”,
e argumentou que a pequena nação sul-americana, de apenas 3,3 milhões de
habitantes, ainda deve realizar melhorias legislativas para favorecer a
inclusão das pessoas transexuais.
“A lei de identidade de gênero uruguaia deve ser modificada,
porque deixa a decisão sobre o nome e o gênero de uma pessoa nas mãos de um
juiz, e não do próprio indivíduo”, afirmou. Algumas organizações já enviaram
aos parlamentares uruguaios um projeto de lei integral para as pessoas “trans”
que contempla aspectos como educação, saúde e assistência na terceira idade,
revelou à Efe a presidente da União Trans do Uruguai (UTRU), Collette Richard.
“Atualmente não existe no Uruguai nem uma só lei que beneficie diretamente as
pessoas trans, que continuam vulneradas e relegadas”, denunciou Richard. A
ativista acrescentou que “o casamento igualitário só interessa aos homossexuais“,
já que “as pessoas trans, que sofrem discriminação laboral, econômica e social,
não pensam em se casar ou em adotar filhos”. “No Uruguai há um abismo enorme
entre a situação dos homens gays, e a das mulheres lésbicas e as pessoas trans.
Basta olhar os números de casamentos deste último ano”, ressaltou.
Para o presidente da associação LGTB e de famílias de
homossexuais do Uruguai, Omar Salsamendi, a aprovação da lei de casamento
homossexual representou “uma conquista muito positiva”, mas ele também destacou
algumas tarefas pendentes para o pleno reconhecimento de direitos desta
comunidade. “É necessário derrubar um decreto vigente que proíbe os
homossexuais homens de doar sangue durante 12 meses após terem tido relações
sexuais”, disse. Salsamendi acrescentou que esta medida é “claramente
paradoxal” com a lei que desde setembro de 2013 transforma em doadores de
órgãos todos os uruguaios, a menos que expressem o contrário. “A educação é a
fórmula para derrubar os preconceitos e eliminar a discriminação”, concluiu. No
dia 10 de abril de 2013, o Uruguai tornou-se o segundo país da América Latina a
permitir o casamento homossexual, depois da Argentina, e o 12º em todo o mundo
a aprovar essa medida.
Fonte: R7
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