
“Uma novidade desse tamanho sempre é surpreendente. Antes de
tudo, devemos admitir que independente da orientação — hetero, homo, trans, bi…
— a sexualidade é um assunto que desafia e intriga os seres humanos desde que o
mundo é mundo”, disse Tas à edição de outubro da revista Crescer.
“Por outro lado, creio que eu faça parte talvez de uma
primeira safra de pais que souberam acolher e tratar com mais naturalidade a
questão de forma transparente”, explicou.
Luc, que nasceu Luiza, contou à reportagem que assumiu a
bissexualidade, aos 15 anos, e que ela foi encarada de maneira natural pelos
pais. Já a sua transexualidade mereceu mais atenção, tanto da parte dele como
de seus pais.
“Sou muito sortudo. A realidade é que minha família sempre
me apoiou em tudo. Eu contei que era bi quando ainda era muito novo, e eles nem
piscaram. Quanto a eu ser trans, acredito que foi um pouco mais difícil, tanto
para mim quanto para eles. Hoje em dia, eles sempre usam os pronomes certos
para se referir a mim (ele/dele, etc.) e meu nome (Luc)”, revela.Fonte: Parou Tudo
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