
No entanto, o tema não teve um consenso. Ao todo, 118 bispos e cardeais do sínodo estavam favoráveis à união gay, mas 62, contra. Como o assunto não obteve dois terços de religiosos a favor, ele ficou de fora do relatório.
Muitos viram, ainda assim, que a sinalização da Igreja, encabeçada pelo Papa Francisco e sua tolerância à questões polêmicas, é de que ela está muito mais progressista do que conservadora.
Homossexuais foram lembrados quanto à sua acolhida pela Igreja e também no momento em que o documento expressamente se colocou contra qualquer discriminação perante a gays e lésbicas.
Fonte: Parou Tudo
Acho que já é um começo. Se bem que a mim pouco importa eles aceitarem ou não, a verdade é que hoje a religião serve muito mais para separar do que unir as pessoas!
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