
"Ele não espelha o pensamento geral dos evangélicos.
Ele espelha o pensamento dele. Ele não fala por mim. Se ele quer pensar assim,
eu respeito a opinião dele como respeito a de todos."
Nesta quinta, o pastor José Wellington, 78,
confirmou o favoritismo e foi reeleito presidente da Convenção Geral das
Assembleias de Deus no Brasil, principal entidade da maior denominação
evangélica do país.
Apesar da presença do parlamentar no evento da CGADB em mais
de uma ocasião nesta semana, o pastor afirma o poder de influência de Feliciano
é "nenhum" entre os 24.200 pastores inscritos na convenção dentro de
um universo de 71.525 ministros.
"A influência do pastor Marco Feliciano, dentro da
convenção, é nenhuma. O pastor Marco Feliciano não está nem inscrito para poder
votar aqui na nossa convenção", destacou o Lorenzetti.
Declarações polêmicas
O deputado é acusado de ter dado declarações consideradas
racistas e homofóbicas, o que vem causando protestos para que renuncie à
presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.
Feliciano já negou as acusações várias vezes. Ao ser
eleito presidente da CDH, disse: "caso eu fosse racista, deveria pedir
perdão primeiro a minha mãe, uma senhora de matriz negra."
Sobre a acusação de homofobia, ele diz que não é
"contra os gays, sou contra o ato e o casamento homossexual", afirmou
em mais de uma ocasião.
Fonte: UOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário