
Em sua maioria fisiologicamente masculinos mas com identidade feminina e associados como transexuais, os “hijras” não se sentem mulheres nem gays.
Com a decisão do governo, eles, agora, poderão ser identificados como “hijras” em todos os documentos, inclusive passaportes.
A medida visa acabar com a discriminação na educação, saúde e habitação. “Há ao menos 10 mil hijras em Bangladesh”, afirmou o secretário de Gabinete, Muhammad Musharraf Hossain Bhuiyan.
Muitos hijras ganham a vida como profissionais do sexo ou mendigando. Parte da população acredita que pode ser amaldiçoada por hijras, então, lhes dá dinheiro nas ruas. A medida pode ajudar a inibir a perseguição e a discriminação. Já a homossexualidade é punida com prisão de até 10 anos no país.
Fonte: Parou Tudo
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