
“Este pode ser o primeiro lar de idosos gay-friendly na
Suécia, mas certamente não será o último” são as palavras de Lars Mononen,
vice-presidente do lar. O mesmo acrescenta que esta casa irá trazer “uma
segurança extra ” e um sentido de “comunidade ativa”, promovendo “contato entre
vizinhos, em vez de evitá-lo”.
O lar “Arco-Íris” irá acolher maioritariamente adultos com
idade igual ou superior a 55 anos, num complexo que conta com mais de 27
quartos.
O objetivo é promover a integração social e convívio num
fase mais avançada da vida, porque geralmente “não temos filhos, e por vezes
perde-se o contato com a família. E quando se para de trabalhar sente-se falta
de interação social”, explica o vice-presidente.
Respondendo ao medo de poder ser uma medida que contribui
para a exclusão da comunidade LGBT, o presidente Christer Fällman esclarece que
não será visto como um “voltar ao armário. Qualquer pessoa será autorizada a
viver aqui. Pretende-se que seja uma outra forma de integração”.
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