Wyllys disse ao portal iG que a nova legislação deve
integrar e articular mecanismos eficazes e modernos “de combate a todas as
formas de preconceito, discriminação e violência motivada em discursos de
ódio”, e abranger também o racismo, machismo, xenofobia e outras formas de
preconceito. “Sou partidário de integrar tudo isso numa mesma lei, abrangendo
as questões cíveis, trabalhistas, migratórias, de defesa do consumidor e não
apenas a questão penal”, afirma.
O deputado diz que a primeira versão do projeto deve ficar
pronta em abril. Ele deve conversar com diversos setores, além da comunidade
LGBT, mulheres e negros e também religiosos, como a Igreja Católica,
protestantes e comunidade judaica, dentre outros. “Mas não há diálogo com quem
prega o ódio contra os outros.”
“Parecerá difícil no início, mas eu te garanto que dessa vez
não serão oito anos no limbo pra depois ser arquivado. Mais tarde ou mais cedo,
o amor e a razão vencerão o ódio”, diz.
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