Está disponibilizado no YouTube o trailer do documentário que
releva a trajetória da escritora
Cassandra Rios, “Cassandra Rios: a Safo de
Perdizes”. O filme traz depoimentos de pessoas que fizeram parte da vida da
escritora e tem lançamento previsto para o dia 31 de agosto.
Cassandra é considerada uma das homossexuais mais expressivas do País, mas a nova geração tem poucas informações sobre ela. Com isso, um dos objetivos do documentário, de acordo com a idealizadora do projeto, Hanna Korich, é retratar os momentos mais importantes da carreira da escritora, mostrando seu embate com as forças da censura e sua velhice solitária, e o avanço do reconhecimento das minorias sexuais.
“Ela chegou a presenciar as primeiras Paradas LGBT de São Paulo”, lembra a realizadora, que acrescenta: “é também uma homenagem a sua ousadia e pioneirismo para as lésbicas brasileiras”.
Para a realizadora, o documentário é dirigido “a todos os jovens que nunca ouviram falar dela e também aos mais velhos, que lembram, mas faz tempo que não pensam nela”. “Está mais do que na hora de começarem a repensar a contribuição heroica que essa mulher fez ao movimento LGBT e à literatura em geral”, defende.
Cassandra é considerada uma das homossexuais mais expressivas do País, mas a nova geração tem poucas informações sobre ela. Com isso, um dos objetivos do documentário, de acordo com a idealizadora do projeto, Hanna Korich, é retratar os momentos mais importantes da carreira da escritora, mostrando seu embate com as forças da censura e sua velhice solitária, e o avanço do reconhecimento das minorias sexuais.
“Ela chegou a presenciar as primeiras Paradas LGBT de São Paulo”, lembra a realizadora, que acrescenta: “é também uma homenagem a sua ousadia e pioneirismo para as lésbicas brasileiras”.
Para a realizadora, o documentário é dirigido “a todos os jovens que nunca ouviram falar dela e também aos mais velhos, que lembram, mas faz tempo que não pensam nela”. “Está mais do que na hora de começarem a repensar a contribuição heroica que essa mulher fez ao movimento LGBT e à literatura em geral”, defende.
Fonte: Mix Brasil
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