O autor dos cliques, o espanhol Gonzalo Orquín disse que a intenção não era ofender ninguém e se espantou com a ameaça de processo do Vaticano contra a galeria. Ele afirma que as fotos foram feitas pela manhã, com as igrejas vazias, e não teve nenhum problema com nenhum padre.
Gay assumido, Orquín contou ao site “Gay Star News” que a maioria das imagens não conta sequer com homossexuais: são homens e mulheres héteros atores ou voluntários que se inscreveram para o projeto. “Eu fiz isso para demonstrar a união entre Deus e duas pessoas”, revela.
O fotógrafo acredita que dois argumentos poderiam ser feitos contra ele: a de que ele precisava da aprovação das igrejas para tirar algumas fotos ou que ele agiu contra o sentimento religioso.
Até os advogados da galeria e do Vaticano chegaremr a um acordo sobre a exposição, as imagens continuarão cobertas. A mostra fica em cartaz até novembro na capital italiana, mas o fotógrafo já recebeu pedidos de várias partes do mundo para receber sua exposição.
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