quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Homofobia no esporte ainda ganha de goleada

O tema pode surgir após declarações da saltadora russa Yelena Isinbayeva, diante da foto de Emerson Sheik no Instagram ou até por uma ação contra o preconceito no Campeonato Inglês. Fato é que a discussão sobre a homossexualidade no esporte - como se fosse algo à parte da sociedade - não se esgota e tem sido cada vez mais frequente.
Mais do que a dificuldade de se discutir as questões de gênero dentro do campo esportivo, os atletas gays enfrentam desafio ainda maior em sua área de atuação: a homofobia. Não se trata apenas de preconceito, mas de aversão ao tema, pouco combatido, e que se choca contra os preceitos do esporte, celebrado como espaço de inclusão e do encontro das diferenças.

Tanto que, até hoje, nem a Fifa, nem o COI, posicionaram-se firmemente contra manifestações homofóbicas e tampouco trazem o assunto ao debate. Pelo contrário. Quando o Mundial de 2022 foi dado ao Catar - um país em que ser homossexual é crime -, o presidente da Fifa recebeu a sugestão de uma campanha contra a homofobia, assim como as realizadas para o combate ao racismo ou à xenofobia. Joseph Blatter se esquivou do assunto, afirmando que aquela era uma “questão menor” - em seguida, precisou pedir desculpas.
A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros chegou a enviar um ofício para a Fifa, em 2012, pedindo uma campanha contra a homofobia na Copa do Brasil, em 2014. Até hoje espera uma resposta sobre sua demanda.
O assunto, relativamente adormecido junto à Fifa desde 2010, está tirando o sono dos dirigentes do esporte olímpico. Desde que a Rússia aprovou em agosto a chamada “lei antigay”, que proíbe manifestações públicas a favor dos homossexuais e prevê até a prisão de ativistas, o COI se depara com um dilema: a sede da próxima Olimpíada - os Jogos de Inverno serão em Sochi, no início de 2014 - tornou-se, aos olhos do mundo, um local onde a discriminação é institucionalizada. Vale lembrar que homossexualidade era crime na Rússia até 1993.

O COI evocou a carta olímpica (que defende as liberdades individuais) e disse não ter como interferir na soberania de um país em decidir suas próprias regras. Arrefeceu o tema pedindo “mais explicações” sobre a lei, até que, no Mundial de Atletismo, disputado em Moscou, Yelena Isinbayeva deu declarações favoráveis à regra.
A atleta, que havia acabado de conquistar o ouro no salto com vara, disse que os russos “são pessoas normais”, e que a legislação tem como objetivo proteger a juventude de seu país.
As declarações da saltadora (que depois disse ter sido mal interpretada) tiveram repercussão mundial. Vários atletas colocaram-se a favor da causa gay, como a sueca Emma Green-Tregaro, que pintou as unhas com as cores do arco-íris (e motivou a fala de Isinbayeva a favor do governo de seu país). O americano Nick Symmonds, prata nos 800m, dedicou sua medalha aos homossexuais. “Acredito que todos os seres humanos merecem ser respeitados de maneira igualitária.”
Uma coisa, porém, é apoiar a causa gay. A outra é revelar-se como um e conviver em meio à intolerância. “O esporte não é lugar de inclusão, pelo contrário, é excludente por natureza”, afirma o antropólogo Wagner Xavier Camargo, ligado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), estudioso da relação entre esporte e gênero. “O esporte é uma instituição segregadora de gênero, em que não se admite a ideia que haja outro (gênero) que não seja o masculino, o dominante.”

Por isso, é raro que um atleta assuma, em público, sua orientação. Quando o faz, muitas vezes evita voltar ao assunto. Para Camargo, os esportistas, influenciados pelo ambiente em que atuam, apresentam muitas vezes uma “homofobia introjetada”. “O esporte, como meio masculinizado e heterossexual, cria essa questão. É a sensação de o que eles são é ‘errado’.”
O central Michael, do São Bernardo, revelou ser homossexual quando jogava no extinto Vôlei Futuro, de Araçatuba, e foi vítima da maior manifestação homofóbica no País. Em 2011, viu-se em um ginásio lotado em Contagem (MG), na semifinal da Superliga, ouvindo em coro os gritos de “bicha”. Diante da situação constrangedora, decidiu revelar ser gay - e não fala mais sobre o assunto.
O mesmo ocorreu com Lili, do vôlei de praia, que se casou com Larissa, já aposentada, no início de agosto. Antes da partida de estreia no Circuito Brasileiro, em setembro, as perguntas sobre o casamento foram inevitáveis. Mas Lili fez um pedido: “Vamos falar de vôlei?”.

Há o receio, também, da rejeição de patrocinadores e de clubes. Jason Collins, primeiro jogador em atividade na NBA a “sair do armário”, revelação que fez há três meses, ainda não tem onde jogar, mesmo sendo veterano de 12 temporadas. O torneio começa em outubro.
Também no basquete americano, mas na WNBA, a pivô Brittney Griner assumiu publicamente ser homossexual em abril, após assinar contrato com o Phoenix Mercury como escolha número 1 do draft. Sua orientação era conhecida da família e dos amigos desde o ensino médio, mas foi escondida durante o tempo que defendeu a Universidade Baylor. Foi uma exigência da técnica da equipe, que temia ter problemas para recrutar jovens talentos.

Na Olimpíada de Pequim, disputada há apenas cinco anos, somente um entre os mais de 10 mil atletas assumiu publicamente ser gay. Era o australiano Matthew Mitcham, então com 20 anos, que ganhou o ouro na plataforma de 10 metros dos saltos ornamentais. Em Londres-2012, segundo levantamento do site Outsports, especializado na cobertura esportiva voltada ao público gay, eram 23.
No futebol (entre homens), o índice chega a zero no Brasil. Não há nenhum jogador em atividade assumidamente gay - e basta lembrar da polêmica do “selinho” de Emerson Sheik para se entender o motivo. Tampouco na Itália, muito menos na Espanha, nem sequer na Inglaterra, para falar das grandes ligas europeias.
O americano Robbie Rogers, atualmente no Los Angeles Galaxy, é o único jogador gay em uma liga de projeção. A revelação foi feita em fevereiro, em um texto na internet. Ao mesmo tempo, o lateral de 26 anos anunciava a aposentadoria. “Sou católico, conservador, jogador de futebol. E gay”, disse ao The New York Times, para tentar justificar sua decisão, revogada em maio.

Fonte: Estadão

Criador da torcida gay do Corinthians dá selinho ao vivo em Biro Biro

 
Criador das Gaivotas Fiéis, primeira torcida gay do Corinthians, Felipeh Campos deu um selinho em Biro Biro, ídolo da torcida corintiana. O beijo aconteceu durante o programa Encontro de Craques, no Bandsports.
 Ao comentar sobre a torcida, o jornalista chamou Biro Biro para perto dele e deu um selinho no ex-jogador. “Biro Biro, vem cá meu amor'', disse Campos.
 Logo após dar um beijo no ex-volante e provocar risos em todos os presentes no estúdio, o criador da torcida explicou o motivo da homenagem. “Foi o homem que mais promoveu a democracia dentro dos estádios de futebol. Tentou em 1988, promoveu aquela questão de levar democracia para os estádios'', falou.
Após a homenagem, o ex-goleiro Ronaldo, outro ídolo corintiano, começou a dar risada e levantou uma placa escrita “Eu já sabia'', provocando Biro Biro. Ao ver o ato, Campos brincou com o comentarista da Band. “Está querendo selinho também meu amor?'', perguntou.
 Felipeh Campos anunciou a criação da torcida Gaivotas das Fieis há duas semanas em entrevista ao UOL Esporte. Depois disso, o apresentador divulgou o símbolo da nova organizada corintiana que contava com um kit de maquiagem. Em seguida, a Gaviões da Fiel, maior agremiação do Corinthians, cogitou processar o jornalista por uso da imagem.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Dates: nova série

 
Cada episódio de Dates tem apenas 22 minutos de duração, um tempo que pode ser mínimo para um encontro bom, mas é uma verdadeira eternidade para quem não quer estar ali. Em cada um dos episódios, acompanhamos um casal que se conheceu pela internet e está presente - independente de classe ou condição social - por uma série de razões. Esse é o ponto mais interessante a respeito de Dates, que não é uma série que fala apenas da busca por uma companhia - em muitos dos casos, os personagens estão em busca de algum tipo de fuga.
Criada por Bryan Elsley (Skins), a série é uma dramédia romântica que traz uma história diferente a cada episódio. O cenário é um restaurante onde diferentes casais marcam o primeiro encontro. Apesar de trazer histórias independentes, os personagens podem aparecer em outros episódios, como coadjuvantes do casal principal.
Erica e Kate: A série resolve explorar o universo gay dos encontros e nos apresenta a enrustida Erica, que não pode contar sobre ser lésbica para sua tradicional família chinesa. Ela conhece Kate, uma lésbica-de-raiz, que tem opiniões duras sobre homossexuais femininas que já estiveram com homens. O encontro das duas acaba resultando no confronto pessoal para uma delas. Esse casal lés aparece no episódio quatro.
Para curtir o episódio é só clicar.
 
 
 

Atriz Mariana Ximenes defende casamento LGBT em entrevista

Mariana Ximenes, 32, defendeu o casamento entre pessoas do mesmo sexo e se colocou contra os 
homofóbicos em entrevista para o blog de Sonia Racy no Estadão (28/10/2013). A atriz, que vive um tórrido romance com Leandra Leal em O Uivo da Gaita, declarou sobre o tema: 

Acho que as pessoas preconceituosas quanto ao casamento gay, por exemplo, deveriam se perguntar: “E se meu filho fosse gay? E se minha filha fosse lésbica? Como eu reagiria?”. Você vai deixar de dar amor, de dar afeto a eles por causa disso? Não acredito nessa possibilidade. Acredito, sim, que tem de ter discussão, aceitação, pensar no amor antes de tudo.

Fonte: Estadão
 

Ellen DeGeneres produz comédia sobre lésbica

Há 16 anos, Ellen DeGeneres entrou para a história da TV ao se revelar gay em uma cena de sua
sitcom do canal ABC, “Ellen” (1994-1998). Agora, a comediante e apresentadora que abriu caminho para tantas atrações com temática e personagens homossexuais está de volta ao tema. O site Deadline anunciou que Ellen é a produtora-executiva de uma série cômica, em desenvolvimento pelo canal NBC, que terá uma lésbica como protagonista.
Na história, a moça vai ficar grávida de seu melhor amigo, um hétero, que na mesma época encontra a mulher da sua vida e se casa com ela. O canal NBC tem uma tradição de fazer comédias com temática gay. A mais famosa delas foi “Will & Grace”, mas também estão na lista as recentes “The new normal” e “Sean saves de world”.
Ainda sem título, o projeto é escrito e coproduzido por Liz Feldman, também homossexual e roteirista/produtora de “Two broke girls”. Liz já trabalhou com Ellem, como roteirista do bem-sucedido talk-show “The Ellen DeGeneres show” e colaborou com o texto da comediante quando ela apresentou o Oscar.
Hoje Ellen é uma das mulheres poderosas da TV americana. Seu talk-show é um enorme sucesso e recebe de atores de primeira linha de Hollywood até Barack Obama e família. Quando ela se declarou gay no ar, em 1997, o sucesso não foi tão grande. Sua série acabou cancelada no ano seguinte porque os índices de audiência caíram. A atriz levou algum tempo para se recuperar, mas hoje tem um programa com 3,5 milhões de espectadores e foi considerada pela Forbes a 10ª celebridade mais poderosa do mundo.
Atualmente está casada com a atriz Portia De Rossi.

Fonte: O Globo

Atriz Maria Zilda assume casamento com arquiteta

Maria Zilda Bethlem, de 60 anos, e a arquiteta e cenógrafa Ana Kalil resolveram assumir a relação iniciada em 2008. De acordo com o site Extra, a atriz surpreendeu os amigos ao mudar o status de seu relacionamento para “casada”, na terça-feira em sua página no Facebook.
“É verdade. Estamos casadas e muito felizes”, confirmou Ana à coluna Retratos da Vida na tarde desta terça-feira. Maria Zilda está afastada das novelas desde 2011. A última novela da atriz foi “Aquele beijo”. Procurada pela Retratos, Maria Zilda disse que estava numa reunião e desligou sem se despedir.
Maria Zilda posou nua para a revista “Playboy” em agosto de 1985, estampando a capa comemorativa de dez anos da revista no Brasil. Foi casada com o diretor Roberto Talma e tem dois filhos: (Raphael e Rodrigo Bethlem, atual Deputado Federal e Secretário Municipal do Rio) e uma neta (Vitória).
 
Fonte: Bocão News

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Programa estadual de AIDS de São Paulo comemora 30 anos

 
Em comemoração aos 30 anos do Programa Estadual de AIDS de São Paulo, a Secretaria de Estado da Saúde realiza o evento “Programa Estadual DST/AIDS-SP: 30 anos de respostas positHIVas”, em 29, 30 e 31 de outubro, no Centro de Convenções Rebouças, na capital paulista. Durante três dias, palestrantes nacionais e internacionais debaterão os principais temas que envolvem a epidemia de AIDS no momento e as perspectivas para o futuro.
Participarão do encontro gestores e profissionais de diversas áreas que atuam no campo das DST/AIDS no Estado de São Paulo, além de representantes da sociedade civil organizada e de convidados de outras unidades federadas. Durante o evento, em 31 de outubro, às 18h, será entregue o Prêmio Brenda Lee, uma homenagem às pessoas que se destacaram no enfrentamento do HIV/AIDS em todo o Brasil. Nesta quarta edição, são sete categorias que premiam profissionais de saúde, ONGs e membros da sociedade.
Mais informações, programação completa e inscrições estão disponíveis no www.crt.saude.sp.gov.br.

O programa
Reconhecido internacionalmente por sua política pública para portadores de HIV/AIDS, o sucesso do programa paulista pode ser atribuído a uma série de mudanças sociais e políticas na década de 80 como a redemocratização do País e a construção do SUS, à participação da sociedade civil, à mobilização de diversos setores, ao equilíbrio entre prevenção e tratamento e à promoção sistemática dos direitos humanos em todas as estratégias e ações.
Os primeiros casos da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) no Brasil surgiram no início da década de 80, em São Paulo. Neste contexto, para dar conta da urgência em termos de saúde pública foi criado em 1983, o Programa Estadual de DST/AIDS (PE-DST/AIDS), com quatro objetivos básicos: vigilância epidemiológica, esclarecimento à população para evitar o pânico e discriminação dos grupos considerados vulneráveis na época, garantia de atendimento aos casos verificados e orientação aos profissionais de saúde.



Fonte: Mix Brasil

Ser rico ou pobre influencia em como a homofobia nos atinge?

 
Pesquisas mostram que pessoas de classe mais baixa são mais homofóbicas do que pessoas de médio e alto poder aquisitivo. Entretanto, há relatos de comunidades pobres que convivem bem com LGBT e se colocam como exceção à regra. Enfim, como sermos ricos ou pobres influencia na nossa aceitação social e familiar?
Esse é o foco do debate da terça-feira 29 de outubro no Estruturação – Grupo LGBT de Brasília. O encontro é aberto e gratuito. Venha e traga sua idéias, vivências e esteja aberto/a a discutir o tema. A reunião começa ás 19h30. O Estruturação fica situado na EQS 102/103, Centro Empresarial São Francisco, sala 16.

Fonte: Parou Tudo

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Thammy Miranda relata tentativa de roubo em rede social

Na madrugada desta segunda-feira, 28, Thammy Miranda relatou uma tentativa de roubo em rede social. Segundo a atriz, ela quase teve seu carro furtado em São Paulo.

 
“Assim estava o meu carro quando eu cheguei nele e ainda consegui pegar o ‘meliante’ dentro dele! Todo quebrado e revirado! Acho que ele só não levou meu carro por três motivos! 1- Deus está comigo e com ele ninguém pode. 2- Não deu tempo, arranquei ele do carro antes e chamamos a polícia de imediato e estava passando no local por sorte, fora que ele estava muito drogado. 3- Porque ele viu meu coelhinho do Timão (Corinthians) e viu que o barato ia fica louco para o lado dele (risos)! Graças a Deus está tudo bem, gente! Sou só mais um nessa nossa multidão desprotegida. Deus abençoe a semana de vocês!”, desabafou Thammy no Instagram. 

Fonte: G1

Havaí pode ser próximo Estado a legalizar casamento gay


O Havaí pode se tornar o 15º Estado norte-americano a legalizar o casamento gay. O governador Neil Abercrombie convocou os deputados para uma sessão que começa nesta segunda-feira, 28, para iniciar os debates sobre a aprovação da união entre pessoas do mesmo sexo.
“Acho que o Havaí sempre celebrou o seu sentido de Aloha um para o outro. Esta é uma questão de equidade”, disse o governador em entrevista pelo telefone.
O Estado foi pioneiro no país quando em 1993 a Suprema Corte do Estado determinou que era discriminatório negar direitos de casamento para casais do mesmo sexo.
Entretanto, em vez de aprovar o casamento gay, o Estado foi para uma direção conservadora e em 1998 os eleitores aprovaram uma emenda constitucional que limita o direito de se casar a casais heterossexuais .
Com a eleição do democrata Abercrombie em 2010, o jogo virou. Ele assinou um projeto de lei às uniões civis para casais do mesmo sexo em 2011 e tem sido um defensor do casamento gay desde então.

Fonte: Parou Tudo

Sandy Leah critica ideias retrógradas do deputado Marco Feliciano (PSC-SP)

Sandy soltou o verbo ao falar sobre o pastor, deputado federal e presidente da Comissão de Direito Humanos Marco Feliciano no "Programa da Eliana", na noite deste domingo (27). A cantora com fama de boa moça criticou o politico durante sua participação no quadro "Rede da Fama". Ao ser questionada se ela aceitaria o pastor como seu amigo na rede social, a filha de Chororó disse que não é boazinha a tal ponto; e que tudo tem limite.
 "Falei que eu sou 'facinha' de lidar, mas nem tanto. Não aceito. Ele é um político. Ele deveria resolver coisas pelo Brasil. É um cara que pode colocar a mão na massa e resolver os problemas do povo. Mas, ele tem uma cabeça muito atrasada e retrógrada. Não tem nada a ver com o momento em que estamos vivendo. Ele está muito atrasado. O preconceito tem que ficar para trás. Fora Feliciano", esbravejou.
Eliana também perguntou para Sandy o que ela achava da polêmica em que a cantora Joelma da banda Calypso se envolveu com os gays. Discreta, a cantora disse que não ficou sabendo da história; e que a mulher de Chimbinha pode ter sido mal interpretada em sua declaração a respeito dos homossexuais.
 "Eu não tenho o que reclamar dela. Ela sempre me tratou bem. Eu a aceitaria como amiga na rede social sim. Até porque não precisamos concordar em tudo com a pessoa para ser amiga dela. Eu respeito as diferenças das pessoas", disse.
 Assim como Marco Feliciano, Joelma se transformou em alvo de criticas da comunidade GLBTS (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Simpatizantes) por conta de suas polêmicas declarações sobre os homossexuais na mídia. Um vídeo da cantora tentando convencer um fã a deixar de ser gay foi divulgado na internet. Nele, a paraense diz para o menino que os pais dele teriam muito orgulho em vê-lo constituindo uma família, casado e com filhos.



Enem 2013: Questão aborda ampliação dos direitos dos homossexuais

 
No ano em que o Brasil viu conservadores da bancada religiosa e progressistas da bancada dos direitos dos homossexuais se digladiarem na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida pelo pastor Marco Feliciano (PSC-SP), uma questão da prova de Ciências da Natureza abordou exatamente a conquista gradual de direitos do público LGBT. Veja aqui o gabarito extraoficial do primeiro dia de provas.
 O enunciado trazia o relato de um cidadão americano contando como ele foi testemunha das mudanças jurídicas e de costumes na sociedade dos EUA ao longo dos últimos 40 anos. Segundo o texto, gays e lésbicas eram proibidos de se casar e alguns homossexuais - não assumidos - em posições de poder chegavam até a prejudicar seus semelhantes. A questão pedia para que o aluno explicasse quais foram as condições necessárias para a dimensão política de transformação sugerida pelo relato do americano. Seguem as opções de resposta:
 a) ampliação da noção de cidadania
b) reformulação de concepções religiosas
c) manutenção de ideologias conservadoras
d) implantação de cotas nas linhas partidárias
e) alteração da composição étnica da população
 
Fonte: O Globo

Tainá Müller conquista papel lésbico em nova novela da Globo: "O assunto tem que ser abordado naturalmente"





Depois de Alinne Moraes e Regiane Alves terem desistido do papel de lésbica na próxima novela de Manoel Carlos, “Em Família”, quem vai assumir o posto de namorada de Clara (vivida por Giovana Antonelli) na trama é a atriz Tainá Müller, segundo a coluna de Patrícia Kogut no jornal “O Globo”.
E a moça está bem empolgada para viver a personagem Marina. “A ansiedade é por ser uma novela nova, não porque a personagem é homossexual. O assunto tem que ser abordado naturalmente”, diz Tainá, que recebeu a notícia na última quarta-feira, 23 de outubro.
“Já fico pensando como será o cabelo, como vai ser o tom da personagem. Estou super empolgada.” Tainá só deve fazer suas primeiras cenas.

Fonte: Mix Brasil

domingo, 27 de outubro de 2013

Qual é o melhor lugar do mundo para ser mulher

Um estudo anual divulgado nesta sexta-feira pelo Fórum Econômico Mundial aponta que a desigualdade entre homens e mulheres diminuiu na maior parte dos países do mundo.
A pesquisa Relatório Global sobre Desigualdade de Gênero 2013, que analisou 136 países, concluiu que 86 deles apresentaram melhoras na desigualdade de gênero em relação ao ano anterior.
No entanto, as mudanças são lentas, salienta à BBC Saadia Zahidi, principal autora do relatório.
Pelo quinto ano consecutivo, a Islândia foi considerado o país mais avançado em termos de igualdade entre homens e mulheres. Em seguida vêm Finlândia, Noruega e Suécia.
Segundo Zahidi, os países nórdicos continuam sendo exemplo porque têm uma longa história de reconhecer e investir no talento individual.
“Tratam-se de economias pequenas, com populações pequenas. Eles reconhecem que o talento importa e este talento está nos homens e nas mulheres”, afirmou Zahid.
O Brasil ficou em 62º lugar no ranking, a mesma posição do ano passado.
O relatório destaca os avanços da Nicarágua, que veio em 10º na listagem e foi considerado o país mais igualitário das Américas.
O país foi elogiado pelo “empoderamento político das mulheres”. Os Estados Unidos chegaram na 23ª posição.
O relatório aponta grandes avanços na redução de desigualdade em quesitos como acesso a saúde e a educação. Vinte e cinco países foram apontados como fornecedores de oportunidades igualitárias para meninos e meninas no quesito educação.
A igualdade econômica apresentou um cenário mais desfavorável, em que a diferença entre gêneros diminuiu apenas em 60%.
Tanto em países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento, a presença da mulher em posições de liderança na área econômica ainda é limitada.
Apesar de as mulheres tenham obtido ganhos em termos de representação política, de 2% neste ano, a brecha entre gêneros diminuiu em apenas 21%.
Ainda segundo Zahidi, desde que o Fórum Econômico Mundial começou a elaborar o relatório, há oito anos, 80% dos países fizeram progressos.
“O preocupante é que 20% dos países não avançaram ou estão regredindo”, acrescentou.
Os países do Oriente Médio e do norte da África foram as únicas regiões que não mostraram avanços no ano passado, com o Iêmen ocupando a última posição no ranking.
A divulgação do relatório coincide com a conclusão de uma temporada de reportagens da BBC em mais de 20 línguas e em variadas plataformas de mídia sobre a situação de mulher hoje no mundo.

Fonte: BBC Brasil

 

Milhares vão às ruas de Taiwan para celebrar a Parada do Orgulho Gay

As ruas de Taipei, capital de Taiwan, ficaram mais coloridas no sábado, 26. A 13ª Parada do Orgulho Gay de Taiwan comemorou a decisão do Parlamento do país em analisar a proposta que pode alterar o código civil e permitir o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
O projeto será discutido até o final do ano, mas foi considerado uma vitória uma vez que LGBT não têm muitos direitos no continente asiático.
O evento, que acontece desde 2003, reuniu não só moradores da capital, como de outras cidades do país e também norte-americanos e europeus.

Fonte: Parou Tudo

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

AS DELÍCIAS CELESTIAIS DE NINA

AS DELÍCIAS CELESTIAIS DE NINA

Título Original: NINA'S HEAVENLY DELIGHTS
País: Reino Unido - Gênero: Drama / Romance - Ano: 2006 - Duração: 92 minutos - Cor: Color

Grupo: GUERREIRAS

Direção: Pratibha Parmar; Roteiro: Andrea Gibb e Pratibha Parmar; Produção: Chris Arkins e Marion Pilowsky

Fotografia: Simon Dennis; Figurino: Louise Allen e Bobby McCulla; Música Original: Steve Isles; Direção de Arte: Margaret Horspool;

Elenco: Shelley Conn (Nina Shah), Laura Fraser (Lisa Mackinlay), Veena Sood (Suman Shah), Ronny Jhutti (Bobbi), Raji James (Sanjay), Atta Yaqub (Kary Shah), Zoe Henretty (Priya Shah)


Sinopse: Nina tem uma relação muito forte com seu pai, que reside em Glasgow, mas se afasta dele e da família para viver sua própria vida em Londres. Com a morte do pai, Nina retorna à Glasgow e dá continuidade ao que seu pai mais gostava: participar do concurso “O melhor curry do ocidente”. O problema é que seu pai havia iniciado a negociação de parte do restaurante da família antes de morrer, para saldar dívidas. Mesmo assim, Nina decide arriscar a inscrição na competição, acreditando que, se vencer, poderá renegociar o preço da venda. Para complicar as coisas, Nina começa a se envolver com Lisa, mas teme que a rejeição da família a afaste novamente de seus entes queridos.

Trilha Sonora: Follow Your Heart (Steve Isles), I'm In The Mood For Dancing (The Nolans), Falling (Spring Heel Jack & Joi), Secrets (Steve Isles), Reach for Me (Kirsty Hawkshaw), Footprints (Jai Uttal), Kiss Kiss (Holly Valance), Cooking (Spring Heel Jack & Joi), Marigold Rainfall (Steve Isles / Spring Heel Jack & Joi), Space Between (Elcho feat. Esther Alexander), Just A Taste (Brit and Alex), The Jewel (Steve Isles / Spring Heel Jack & Joi), Lost In You (Shelly Poole), Maybe That's What It Takes (Alex Parkes), Chalte Chalte (Lata Mangeshkar), Pyar kiya to Darna Kya (Lata Mageshkar), Driving (Spring Heel Jack & Joi), Dance With You (Rishi Rich Project), Shooting Star (Steve Isles), Aap jaisa koi (Nazia Hassan), Ina Mina Dika (Asha Bhosle)

Clique aqui para ver o filme

Português lidera lista mundial de executivos gays assumidos


O presidente do banco HSBC no Reino Unido, António Simões, é o primeiro da lista de empresários e líderes gay de negócio que se assumiram. São, por isso, um modelo.
Constituída por 50 nomes, a lista foi compilada pela "OUTstanding in Business", uma rede profissional para lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros (LGBT) que pretende combater a homofobia no trabalho e promover a diversidade.
Casado, 38 anos, António Simões ficou no primeiro lugar porque obteve pontuações "muito altas" em todos os critérios. Suki Sandhy, fundador da rede de executivos LGBT, justificou assim, ao jornal Público, a escolha: "É um líder executivo que assume a sua sexualidade no mundo das finanças, tem impulsionado a agenda da diversidade no HSBC, desafiando estereótipos, e ganhou o prémio do líder do ano nos European Diversity Awards".


Fonte: JN Portugal

Casal homossexual adota criança com necessidades especiais em Belo Horizonte

 Uma história de amor, dedicação e solidariedade foi o tema dos Parceiros do MGTV desta segunda-feira (21). José Diogo é um menino especial que vive numa casa simples na Pedreira Prado Lopes, em Belo Horizonte, ao lado de seus pais, William e Francisco, cercado de amor e dedicação.
O casal, que mora na comunidade há quase 20 anos, afirma ter uma família completa depois da chegada de Diogo, adotado legalmente por eles. O processo adotivo foi rápido, e hoje o menino conta com o tratamento e os cuidados adequados, além do carinho diário que dá e recebe dos dois pais. “O amor puxou o amor. A gente dava amor e a Justiça veio complementar esse amor”, diz o cabelereiro Francisco.
Como é uma criança especial, o progresso é conquistado lentamente, dia após dia. Francisco conta que José Diogo chegou à nova casa sem estímulos, praticamente vegetativo. Com os cuidados diários, é possível ver a evolução da criança que, segundo os pais, já é capaz de sentir gostos e reconhecer vozes e músicas. “São coisas lentas, mas chega a algum lugar”, diz o cabelereiro.
O orgulho do casal é mostrar os nomes na certidão de José Diogo.” Segundo o que foi passado para mim, nós fomos o primeiro casal de Minas com a certidão com os dois nomes”, afirma Francisco. “Ele foi a nossa solução. A minha solução. Eu tinha tudo e não era feliz. Agora eu não tenho nada e sou feliz. E essa felicidade minha se chama José Diogo”, completa.
A autorização judicial para adoção do menino saiu em junho deste ano. De acordo com a assessoria de imprensa do Fórum Lafayete, em dezembro do ano passado, duas mulheres já haviam conseguido autorização da Justiça para adotar uma criança. Foi o primeiro caso, no estado, de adoção por um casal homossexual.

VEJA A REPORTAGEM DA GLOBO MINAS: CLIQUE AQUI!

Fonte: G1

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Gaviões da Fiel acusa organizada gay Gaivotas Fiéis de plágio




A maior torcida organizada do time paulistano Corinthians, a Gaviões da Fiel, não ficou nada contente com a ideia do apresentador Felipeh Campos    de criar a Gaivotas Fiéis, dedicada aos torcedores LGBT do clube, e resolveu denunciar a iniciativa por plágio.
Segundo o delegado Fúlvio Mecca, do 1º DP de Guarulhos, onde está sendo instaurado o inquérito, o advogado da Gaviões da Fiel, Ricardo Cabral, entrou com uma representação solicitando a investigação.
“Estamos na fase de registro do inquérito e iremos apurar esse crime de violação de propriedade, no caso o símbolo. A primeira coisa é ouvir ambas as partes e checar se essa nova empresa (A Gaivotas Fiéis) está registrada. Eles terão que trazer o material contábil e os documentos”, explica Mecca.
A Lei que enquadra o crime pelo qual a Gaivotas Fiéis pode responder é a 9279/96, que pune com detenção de três meses a um ano ou multa quem reproduz ou imita sem autorização uma marca registrada.
Segundo Mecca, geralmente os casos não são punidos com prisão: “Não é um crime como roubo, por exemplo, e a penalidade no geral é uma multa. O valor seria estipulado pelo juiz, que leva em conta uma série de fatores, como o tamanho do bem violado e outras características”, explica.
Felipeh Campos se mostrou indignado e contou à reportagem do iG que soube do processo pela mídia. “Eles (a Gaviões da Fiel) não têm nenhum embasamento. Isso é pura homofobia e preconceito. Eles vão ter que provar o plágio”, desabafou.
“Eles tinham que se preocupar muito quando mataram torcedores, quando quebraram a arquibancada. Quando essas barbaridades acontecem, eu não ouço falarem nada, não vejo falando em investigação ou que tem delegado apurando”, afirma o apresentador.
Segundo Felipeh, quem deveria estar incomodado é o time, que não se manifestou em nenhum momento. Sobre o processo, afirma que já acionou seu advogado e que não irá desistir do projeto. “Se precisar, troco o nome e o emblema”, conta.
O apresentador exige ainda o apoio das instituições esportivas. “Agora, quero segurança dentro do estádio. Vou mobilizar opinião pública e ir para o estádio. Isso é puro preconceito e homofobia, então quero segurança. Ano que vem tem Copa, teremos gays do mundo inteiro aqui. Como pode esse absurdo? E se o José Maria Marin   (presidente da CBF) e o ministério do Esporte não me atender, vou lá e quebro a p**** da porta”, afirma Felipeh.
Procurado pela reportagem, o advogado da Gaviões da Fiel não se pronunciou sobre o assunto. Os diretores da torcida organizada não foram encontrados.

Fonte: Igay

País homofóbico, Rússia terá apresentador gay no Miss Universo

Um dos países onde os direitos de LGBT mais estão em jogo atualmente, a Rússia contará com um
apresentador gay na edição 2013 do Miss Universo, que será realizada em Moscou, em 9 de novembro.
O norte-americano Thomas Roberts substituirá Andy Cohen, também homossexual, que desistiu da função por não concordar com a lei que proíbe propaganda gay aprovada este ano no país.
O jornalista do canal “MSNBC” dividirá a apresentação do evento com a ex-Spice Girl Mel C. Ele afirmou que aceitou participar do evento justamente para mostrar que LGBT não são diferentes e merecem o mesmo tratamento que héteros.
“Eu decidi oferecer apoio à comunidade LGBT da Rússia indo para Moscou e apresentando esse evento, como jornalista, como âncora e como um homem que por acaso é gay. Para deixar que as pessoas vejam que não sou diferente de ninguém”, disse o bonitão.

Fonte: Mix Brasil

Vídeo pede o fim da homofobia

Homofobia é crime e quem cala consente. Esta é a ideia principal de um novo vídeo divulgado na internet para abrir os olhos do Brasil sobre o aumento assustador no número de casos de crimes motivados por intolerância à orientação sexual de pessoas LGBT. E a produção é das boas, reunindo nomes de peso para pedir o fim desse ódio contra a diversidade sexual.

Com concepção, texto e direção de Aloisio de Abreu e câmera, edição e finalização de Eduardo Llerena, “Homofobia é crime #1” tem participação de Cissa Guimarães (atriz), Fernanda Lima (apresentadora), Lucinha Araújo (presidente da Sociedade Viva Cazuza), Ricardo Waddington (diretor), delegada Marta Rocha (chefe da Polícia Civil do Rio), José Maurício Machline (criador do Prêmio da Música Brasileira), Marcelo Serrado (ator), Fred Tkotz (músico) e Beth Goulart (atriz).

Eles se reúnem em uma só tela para lembrar que a violência contra pessoas LGBT deve ser punida e ressaltam ainda que quem cala frente a essas agressões homofóbicas consente com esse tipo de ódio. Confira:
 


Fonte: Mix Brasil

Luxemburgo pode ter primeiro-ministro gay

Luxemburgo pode ter um primeiro-ministro abertamente gay a qualquer momento. Xavier Bettel, líder do Partido Democrático, perdeu as eleições no domingo, 20, mas houve uma reviravolta depois disso.
O atual primeiro-ministro e vencedor das eleições, Jean-Claude Juncker, do Partido Social-Cristão, se demitiu após escândalos do serviço secreto do país.
O partido de Juncker foi o mais votado, porém, se outros três partidos de oposição se coligarem, Bettel assumirá o comando do país. Atualmente, há outro primeiro-ministro gay na Europa, Elio di Rupo, da Bélgica.
Bettel é prefeito da cidade de Luxemburgo. Os outros dois prefeitos assumidamente homossexuais da Europa são Bertrand Delanoë, de Paris, e Klaus Wowereit, de Berlim.

Fonte: Parou Tudo

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Ator de “Os Batutinhas” assume homossexualidade


Quem era criança na década de 90 deve lembrar do filme “Os Batutinhas” (1994) e de Waldo, o esnobe podre de rico, interpretado por Blake McIver Ewing. De lá para cá, o loirinho cresceu, amadureceu e foi conhecendo novos mundos. Blake assumiu sua homossexualidade e falou um pouco da dificuldade de ser gay na adolescência, o ator também conta que pretende ajudar jovens que passam pela mesma situação que ele passou.
Blake está com 29 anos e voltou à mídia. O ator e cantor surpreendeu ao postar fotos do corpo sarado e falar sobre homossexualidade nas redes sociais.
O ator é um dos comentaristas do programa online “The People’s Couch?”, Bravo, no qual fala sobre programas de televisão e música ao lado apresentador, também gay assumido, Scott Nevins.
“Quando eu tinha 14 anos cheguei muito perto de me tornar mais um nas estatísticas de adolescentes gays que cometem suicídio, mas me dediquei à música , ao meu piano, meus entes queridos, e descobri que de fato tudo melhora“, relatou o ator no descritivo do vídeo “It Gets Better”.
“Creio que devemos nos sensibilizar para proteger os adolescentes LGBTs que ainda estão sendo física e verbalmente agredidos e temem por suas vidas todos os dias. Nós também temos a responsabilidade de acabar com esta epidemia de suicídio”, diz ele quando se referiu à campanha “It Gets Better”. A campanha combate o suicídio de adolescentes gays

Fonte: TV Foco

Casamento gay é aprovado na capital australiana


Parlamentares do Território da Capital Australiana aprovaram nesta terça-feira o casamento entre pessoas do mesmo sexo, um feito inédito no país. O governo federal, no entanto, já afirmou que vai tentar impugnar a medida.
A lei foi aprovada no Parlamento da região que tem como sua única cidade Canberra, numa votação apertada, com nove votos a favor e oito contra. As cerca de 200 pessoas que acompanhavam a sessão na galeria da casa aplaudiram de pé o resultado. Muitos também comemoraram cantando o famoso hit da música pop dos anos 1970 "Love is in the Air", de John Paul Young.
A expectativa é que os casais gays corram para a capital australiana para trocar as alianças antes que o governo federal possa derrubar a lei, através de uma decisão judicial ou de uma votação no Congresso Nacional. Se não fossem esses obstáculos, os casamentos gays poderiam ser celebrados já a partir de dezembro.
O conservador Partido Liberal é oposição no Parlamento local, mas conduziu a coalização que saiu vitoriosa na tentativa de reconquistar o governo federal nas eleições do mês passado. O procurador-geral da República, George Brandis, afirmou que seu governo tem um parecer jurídico de que a legislação aprovada é inválida.
"Independentemente do desejo ou não de alguém se casar com uma pessoa do mesmo sexo, é claramente do interesse da Austrália que existam leis matrimoniais nacionalmente consistentes", disse Brandis em um comunicado.
A governadora-geral do Território da Capital Australiana, Katy Gallagher, recusou um pedido de Brandis para que os casamentos gays ficassem suspensos até que o Supremo Tribunal decida sobre a validade constitucional da lei.
O diretor nacional do grupo de lobby gay Australian Marriage Equality, Rodney Croome, indicou que pelo menos 500 casais australianos de fora da região pretendem se casar lá o mais rapidamente possível. Apenas 360 mil dos 23 milhões de habitantes da Austrália vivem na capital.
- É cruel que o governo federal tente desfazer os votos solenes feitos pelos casais que se unirão nos termos desta lei – criticou o ativista. - Esses votos trazem grande alegria para os casais e suas famílias e não fazem mal a ninguém. Porque alguém iria querer anulá-los?
A lei federal australiana foi alterada em 2004 para especificar que o casamento só pode ocorrer entre um homem e uma mulher. Mas, segundo alguns advogados, há brechas para que os estados sejam livres para legislar sobre o casamento gay.
Cerca de 15 países - incluindo a Nova Zelândia, vizinha da Austrália - permitem o casamento entre pessoas do mesmo sexo, além de 14 estados americanos.
O primeiro-ministro Tony Abbott se opõe ao casamento gay e sua coalizão conseguiu derrubar no ano passado dois projetos de lei federais que previam o reconhecimento legal das uniões homoafetivas.
A irmã do político, Christine Forster, revelou nesta terça-feira, em rede nacional de televisão, que está noiva de Virginia Edwards, a quem namora há seis anos. Ela também disse que não pretende se casar até que possa oficializar a união em Sydney, sua cidade natal. Christine disse que seu irmão apoia seu relacionamento, apesar de discordarem sobre se as uniões entre pessoas do mesmo sexo devem ser legalmente reconhecidas como casamentos.
- Ele sempre disse: “Bem, eu vou estar lá no seu casamento, Chris” - afirmou ela durante entrevista ao canal Nine.

Fonte: O Globo

Mais de 1 milhão de crianças nos EUA têm pai ou mãe homossexual

Estimativa do demógrafo Gary Gates mostra que 1,2 milhão de crianças e adolescentes norte-americanos vivem em famílias onde o pai ou mãe é LGBT.
Devido às conquistas de direitos arco-íris em vários Estados do país, as adoções também cresceram dentre essa população.

No censo de 2009, as crianças adotadas por LGBT somavam 32 mil, número bem maior se compararmos com dados de 2000 que mostrava 8.300.
Fonte: Parou Tudo

Marina Silva é a favor do casamento gay como direito civil

Evangélica, a ex-senadora Marina Silva deixou claro que é a favor do casamento entre pessoas do
mesmo sexo, mas não na igreja.
Entrevistada pelo programa “Roda Vida”, da TV Cultura, na segunda-feira, 21, Marina disse que “ninguém pode ser discriminado por sexo, raça, cor, o que for. As pessoas têm de ser tratadas em igualdade de condição”.
E resumiu o que pensa do casamento gay. “Quando você fala a palavra casamento, eu evoco para mim a ideia do sacramento. Como sacramento não, como direito civl, sim. Porque as pessoas têm o livre arbítrio de fazerem o que quiserem com seu direito civil”.

Fonte: Parou Tudo

terça-feira, 22 de outubro de 2013

O álbum de Ellen Oléria último dia no itunes

 
O álbum de Ellen Oléria “Loucos por Música” disponível no itunes até hoje, terça-feira, 22/10.
Uma seleção de álbuns nacionais lançados ao longo do último ano que estão disponíveis a preço especial por tempo limitado.

Escolhida atriz que vai substituir Alinne Moraes em nova novela da Globo

Chega de especulações. Já foi escolhida a atriz que vai interpretar o personagem que seria de Aline
Moraes na próxima novela das nove, 'Em Família'. De acordo com a coluna Telinha, do jornal 'Extra', os diretores Leonardo Nogueira e Jayme Monjardim escolheram a atriz Tainá Müller.
Ela vai ser a responsável por interpretar uma mulher homossexual, que terá um caso com o papel de Giovanna Antonelli. Para quem não se recorda, Tainá esteve recentemente no ar na novela 'Flor do Caribe'. Ela também fez parte do elenco de outras tramas globais, como 'Cheias de Charme' e 'Insensato Coração'.
Vale lembrar que Aline Moraes deixou a novela após descobrir que está grávida do primeiro filho. Regiane Alves, que chegou a ser um nome sugerido pelo autor Manoel Carlos para substituir Aline, também descobriu que está grávida e precisou recusar o papel.

 Fonte: iBahia

Estado do Rio de Janeiro celebra sua 1ª cerimônia coletiva de casamento civil homoafetivo

Casais do estado do Rio de Janeiro que queiram oficializar sua união podem ir preparando o modelito porque vai rolar cerimônia coletiva de casamento homoafetivo. Em uma iniciativa do Governo do Estado em parceria com a Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro, será realizada no dia 8 de dezembro a 1ª cerimônia coletiva de casamento civil homoafetivo fluminense.
A iniciativa envolve ainda a Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos, da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SUPERDIR/SEASDH), e o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, através do Departamento de Promoção de Sustentabilidade, e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado do Rio de Janeiro (ARPEN).

Para participar, os casais interessados deverão se inscrever até o dia 30 de outubro pelo Disque Cidadania LGBT – 0800 0234567, que funciona 24h, ou nos Centros de Cidadania LGBT mais próximo da residência do casal. A expectativa é de que cerca de 150 casais participem dessa festa da cidadania LGBT, marcada para as 14h do dia 8 de dezembro, na sede Tribunal de Justiça do Rio.
É claro que um momento tão marcante não poderia ficar sem festa, que rola no Museu Histórico Nacional, após o cerimonial no TJ.

O superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos e coordenador do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, Cláudio Nascimento, comemora a realização de mais uma cerimônia desse como essa: “a decisão do Conselho Nacional de Justiça, que proíbe as autoridades competentes de se recusarem a habilitar, celebrar casamento civil ou de converter união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo, é de extrema importância. Foi um momento ímpar na história da luta de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais por seus direitos e sua cidadania plena”.
Ele lembra ainda que “já realizamos três cerimônias coletivas de união estável homoafetivas, onde participaram mais de 200 casais homossexuais. Agora damos mais um passo e realizamos a primeira cerimônia coletiva de casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. É uma ação afirmativa para chamar a atenção de todos para as conquistas e os desafios na área dos direitos civis e humanos da comunidade LGBT”.

Para que a inscrição seja confirmada, os casais devem apresentar toda a documentação necessária. Poderão participar aqueles que possuem união estável registrada em cartório ou a ata da audiência da união estável com firma reconhecida e registrada em cartório. Veja abaixo todas as informações sobre como se inscrever na cerimônia:

Os noivos, noivas e testemunhas devem reunir a seguinte documentação:
Para o casal:
:: Certidão de Nascimento (de cada cônjuge) – solteiro (a) – original e cópia;
:: Divórcio averbado em cartório – divorciado (a) – original e cópia;
:: Certidão de Casamento e Certidão de Óbito – viúvo (a) - original e cópia;
:: Identidade (original e cópia);
:: CPF (original e cópia);
:: Comprovante de residência de cada um dos cônjuges – original e cópia;
:: Comprovante de renda. Para solicitar a gratuidade de justiça, de acordo com as normas da Defensoria Pública, órgão parceiro do Programa Estadual Rio Sem Homofobia, o casal deverá comprovar que não tem condições financeiras de pagar a custa do processo;
:: Se o casal não conseguir o enquadramento na gratuidade de justiça, deverá arcar com as despesas do processo, que são entre R$ 250 a R$ 500;
:: Declaração de União Estável ou Ata da Audiência da Declaração de União Estável com firma reconhecida (Rua São José, n° 20, Centro, Rio de Janeiro) e registrada em cartório (Praia de Olaria, n° 155, Cocotá, Ilha do Governador, RJ);
:: Ficha de inscrição preenchida e assinada (casal).

Para as testemunhas (duas por casal):
- Identidade e CPF (original e cópia);
- Comprovante de residência (original e cópia);
- Declaração de testemunhas (preenchida e assinada);

Qualquer dúvida, informação ou solicitação de inscrição o casal pode entrar em contato com o Disque Cidadania LGBT - 0800 0234567 – 24h. Todas as informações estão no site do Programa Estadual Rio Sem Homofobia:
www.riosemhomofobia.rj.gov.br.


Fonte: Mix Brasil

Mostra reúne imagens de drags catarinenses interagindo com a comunidade de Joinville

O universo multicolorido das drag queens chega nesta semana ao Joinville Garten Shopping, na
cidade catarinense de Joinville. O shopping recebe entre 21 de outubro e 3 de novembro a exposição fotográfica DiverCidade. São cerca de 40 imagens que retratam uma série de interferências urbanas realizadas com os profissionais da noite catarinense entre os anos de 2011 e 2012.
A mostra, que reúne fotografias de Rogério Souza Jr e Eberson Theodoro, foi lançada no mês passado, na Câmara de Vereadores de Joinville. A abertura reuniu cerca de 50 pessoas que tiveram a oportunidade de saber um pouco mais deste universo em um workshop com a drag queen paulista Dindry Buch, personagem de Albert Roggenbuck, publicitário paulista, jornalista, design, maquiador, membro do Conselho de Atenção à Diversidade Sexual na cidade de São Paulo.

O DiverCidade é um projeto de cultura do Jornalista e produtor cultural Windson Prado e tem o patrocínio do Sindec (Sistema Municipal de Desenvolvimento pela Cultura). O projeto promoveu workshops de maquiagem, produção de figurino e de palco e stand up para as drag queens de Joinville e região.
“A intenção é promover a capacitação dos artistas locais e ocupar os espaços públicos, mostrando uma arte diferente, quebrando preconceitos e levando alegria à comunidade. É reconhecer a atividade de drag queen como profissão”, explica o organizador do projeto. Após as capacitações, as drags fizeram divertidos passeios por pontos turísticos, comerciais, entidades e organizações sociais de Joinville.

A visitação no Garten Shopping é aberta ao público e rola de segunda a domingo, das 10h às 22h.
DiverCidade: 21 de outubro a 3 de novembro
Joinville Garten Shopping

Gratuito

Fonte: Mix Brasil

EUA: Nova Jersey realiza seu primeiro casamento gay


Entre felicitações, sorrisos e algumas lágrimas de emoção, os primeiros casais homossexuais do estado de Nova Jersey se casaram oficialmente na madrugada desta segunda-feira em diversos pontos do estado.
Eles oficializaram a união na prefeitura de Newark, a maior cidade de Nova Jersey. O estado é o 14º do país a permitir esse tipo de casamento.
 A hispânica Gabriela Celeiro foi uma das que se casou nesta madrugada com sua companheira, Elizabeth Salerno, com quem já tinha formalizado legalmente uma união estável desde 2011.
Gabriela, de 34 anos e moradora de Newark, assim como sua esposa, de 38, explicou à Agência Efe antes do casamento que estavam "muito felizes" por poder desfrutar dos "mesmos direitos que os demais casais".
 O casamento gay está legalizado a partir de hoje em uma decisão tomada pela Suprema Corte do estado na sexta-feira passada, que confirmou uma decisão prévia de uma corte de categoria inferior.
 A lei exige solicitar uma licença de casamento com pelo menos 72 horas antes da cerimônia. No entanto, Gabriela e Elizabeth, assim como outros casais, se beneficiaram de uma exceção autorizada pela juíza do Tribunal Superior de Essex, Patricia Costello.
O prefeito de Newark, Cory Booker, eleito na semana passada para o Senado dos Estados Unidos, presidiu as cerimônias pela primeira vez, já que desde que chegou ao cargo se recusava a oficiar casamentos até que se permitissem os casamentos homossexuais no estado.
 As prefeituras de outras cidades do estado, como Elizabeth ou Jersey City, também abriram suas portas esta noite para realizar os primeiros casamentos.
A Corte Suprema permitiu de forma provisória a celebração de casamentos entre casais homossexuais enquanto é resolvida a apelação do governador, o republicano Chris Christie, embora os juízes considerassem que, dadas as possibilidades quase nulas do recurso ter resultado, os casamentos já poderiam começar a ser feitos.
Christie vetou há quase dois anos uma proposta para legalizar os casamentos que havia sido aprovada pelas duas câmaras legislativas do estado, mas nem a Assembleia nem o Senado conseguiram uma maioria dos terços para superar esse veto.
 O governador, que de acordo com as pesquisas será reeleito com facilidade no dia 5 de novembro, defende que o assunto deveria ser resolvido em consulta popular.
Após a decisão do Supremo na sexta-feira passada, vários casais homossexuais iniciaram o procedimento para poderem se casar nesta segunda-feira, e algumas prefeituras se ofereceram para celebrar a partir da meia-noite as primeiras cerimônias, como ocorreu em Newark.

Fonte: Terra

"Infelizmente, não sou homossexual. Sou humasexual", diz Morrissey

O cantor Morrissey divulgou uma nota no sábado (19) para falar abertamente sobre sua sexualidade –
alvo de comentários após o lançamento de sua autobiografia, na última quarta-feira (16). O ex-líder do Smiths afirma que "infelizmente" não é homossexual.
 Após revelar no livro, com o título de "Autobiography", seu primeiro relacionamento sério com um homem aos 35 anos -- embora ele não explicite se a convivência com o fotógrafo Jake Owen Walters era também sexual --, o cantor resolveu responder aos polêmicos comentários de que estava fugindo da questão. "Infelizmente, eu não sou homossexual", escreveu Morrissey na Suécia , em uma nota postada no site de fãs "True to You" . "Na verdade técnica, eu sou humassexual . Sou atraído por seres humanos - mas, é claro, não muitos".
 Publicada pela reverenciada coleção de clássicos da editora britânica Penguin, que divulga trabalhos de consagrados autores como Jorge Luis Borges, Oscar Wilde e Henry James, o livro conta com mais de 800 páginas, mas, segundo alguns críticos, carece de alguns importantes capítulos.
 Morrissey escreveu sobre a sua falta de interesse em meninas quando era adolescente e sobre uma série de estreitas amizades masculinas. "As meninas continuavam se sentindo misteriosamente atraídas por mim e eu não tinha nem ideia por que", afirmou Morrissey, que achava "muito mais emocionante" as bicicletas de corrida que seu pai tinha em casa. No entanto, o ex-líder do Smiths afirma ter considerado ter um filho com uma mulher, Tina Dehghani, que se tornou "permanente na vida".
 "Tina e eu discutimos o ato impensável de produzir um monstro em miniatura. Já tive eu tal pensamento anteriormente?", escreveu no livro.
 O jornal "The Guardian" relatou que o volumoso livro "está cheio de surpresas", como sua breve participação em uma telenovela britânica quando ainda era criança e sua convicção de que teria sido vítima de uma "tentativa de sequestro" em 2007 no México, da qual foi salvo por sua equipe de seguranças.
 Nos últimos anos, Morrissey preocupou seus fãs com alguns problemas de saúde e também se envolveu em várias polêmicas, como quando qualificou os chineses de "subespécies" por sua repulsa aos maus-tratos dos animais e comparou o massacre de baleias na Noruega com "o que se passa no McDonald's", o que lhe rendeu acusações de radical e racista.
 Apesar da autobiografia em questão não ter entrado em detalhes sobre essa questão, os fãs de cantor britânico não deixam de sonhar com uma hipotética volta do The Smiths, o quarteto de Manchester fundado por Morrissey e Johnny Marr em 1982.

Fonte: UOL