
“Já fui sacerdote católico, pastor, partilhei desse ímpeto
missionário e dessa necessidade de reivindicação de abertura eclesial. Até que
decidi seguir outro caminho quando descobri minha própria tendência homossexual
e admitir minha impossibilidade de exercer o ministério pastoral em celibato”,
revelou Gioeni na carta publicada no Facebook.
“Atrevo-me a me tornar porta-voz de uma grande quantidade de
pessoas que pertencem à comunidade homossexual. E simplesmente, com humildade,
pedir encarecidamente que incentive, estimule, promova e acompanhe um maior
aprofundamento na Teologia moral sexual sobre o lugar e a experiência da pessoa
homossexual”, pediu o ex-padre, que explicou que se sente “feliz e realizado”
após passar dez anos vivendo com o namorado.
Fonte: Parou Tudo
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