A mobilização destoa do histórico conservador da cidade. Há oito anos, a população votou a favor de restrições ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. No entanto, no episódio envolvendo Moore, alguns deles afirmaram que a dedicação da policial à cidade é mais importante que sua orientação sexual.
Em um primeiro momento, Bullard negou que tenha dispensado Moore por ela ser lésbica. Ele justificou a demissão alegando que a policia teria cometido “insubordinação”. No entanto, o prefeito acabou flagrado em uma gravação dizendo que o estilo de vida de Moore era questionado. Procurado pela agência AP, nesta semana, ele afirmou: “Eu não gosto das maneiras homossexuais retratados na frente das crianças”.
A mobilização da população em torno do caso resultou na realização de uma votação mês passado. Quase 70% dos eleitores pediram o afastamento do prefeito, e Moore pôde voltar ao cargo.
Fonte: O Globo
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