“São cenas com uma energia muito pesada. A homofobia, a briga com o pai e esse rompimento com a família são situações que exigem muito física e emocionalmente. Quando gravei a cena em que o Enrico bate no travesti, tive uma crise de choro. Foi uma catarse, porque estava numa sequência pesada. Serviu para botar para fora a energia acumulada da semana. Depois ficou tudo bem”, contou o ator ao jornal “Extra”.
Para o global, a postura preconceituosa do seu personagem
não tem defesa. “Não tem como defender. Ele é imaturo, despreparado para a
vida, tem questões mal resolvidas na cabeça, sejam sexuais ou familiares. Mas
levei muito mais para a coisa da mentira, para a descoberta da traição, quando
ele fica sabendo que o pai é gay. A homofobia é um agravante para isso tudo.
Tem que respeitar as escolhas do outro. Acho que as pessoas que se revoltam se
reconhecem. Rola um pouco de hipocrisia”, opinou ele.
Fonte: Yahoo
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