sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

É carnaval...

Olá meninas...

Tem início hoje, na maioria das cidades brasileiras, o carnaval, a festa mais popular no nosso país... Portanto para quem goste, aproveite ao máximo, mas sempre com muita responsabilidade.
Evite beber e dirigir por favor.
Meninas se forem sair com as namoradas ou em grupos de amigas, cuidado, infelizmente a violência homofóbica tem crescido de forma assustadora, não gostaria de na quarta-feira de cinzas estar lendo notícias tristes. Claro que não estou dizendo para não aproveitarem ou para ficarem fechadas em casa, mas para terem cuidado.
Sexo; olha a proteção meninas, façam o sexo seguro e inteligente para não se arrependerem depois...

Tá bom; chega de ser chata né??
Tenham todas um maravilhoso carnaval...

A gente volta a conversar, na quarta-feira...

Beijos
Angie...

Ah saudade...


E o meu querido amorzinho, chega neste domingo...
Que coisa boa, depois de longos 30 dias ela está de volta...
Com certeza serão momentos de muita alegria e amor...
Seja bem vinda minha flor...
"Que é pra acabar com esse negócio de viver longe de mim"...

Angie...

Marca decide parar de criar brinquedos só para meninas ou só para meninos


 
 

Encontramos estereótipos em quase todas as esferas da vida e a distinção por gênero sexual é um dos casos mais evidentes. Mas por que obrigar as crianças a pensar do mesmo jeito? TOP-TOY é a maior cadeia de brinquedos do norte da Europa e quis acabar com as divisões, criando catálogos de gênero neutro, sem sugerir que certos brinquedos são somente para meninos ou meninas.

 Os brinquedos, na verdade, são os mesmos – o que a TOP-TOY quer é que as crianças possam decidir com quais deles querem brincar. Se uma menina quer construir uma ponte para fazer corridas de carro, por que não? E se um menino quiser dar o leite para um bebê ou passar a ferro e tratar do jantar?
 “Queremos que nossos catálogos reflitam a verdadeira forma de brincar de meninos e meninas, e não que apresentem uma visão estereotipada deles. Se tanto as meninas como os meninos na Suécia gostam de se divertir com uma cozinha de brinquedo, então queremos refletir esse padrão”, afirma o diretor de Marketing da TOP-TOY, Thomas Meng. A maioria dos pais reagiu com agrado, notando que todas as crianças ficam empolgadas com um novo brinquedo, independente do que ele seja.

 Além da importante mensagem social, os catálogos da TOP-TOY são visualmente atrativos. Veja alguns dos que selecionamos:
 A maioria destes catálogos foi criada durante o período natalino do ano passado e alguns são do catálogo de 2012. No entanto, acreditamos que a mensagem continua bem atual e merece ser compartilhada.

 Todas as imagens © TOP-TOY

 Fonte: Hypeness
 









 

Coca-Cola apoia maior evento gay da Austrália, o Mardi Gras

A Coca-Cola deixou bem claro – e colorido – seu apoio ao Sydney Gay and Lesbian Mardi Gras: transformou um dos outdoors mais tradicionais da cidade com as cores do orgulho gay e pôs mensagem “#openhappiness” (abra felicidade). O mesmo apoio pôde ser visto no Facebook da empresa.
O evento, que está na 36ª edição, trata-se do carnaval australiano que, por lá, transformou-se na maior festa gay do país. Grandes multinacionais como Durex, Oral-B e Google estão dentre suas patrocinadoras.
A Coca-Cola foi muito criticada por ativistas LGBT por ser uma das patrocinadoras da Olimpíada de Sochi, num país – a Rússia – que tem legislação que discrimina os homossexuais.

Fonte: Parou Tudo

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Tua voz...

 


Boa tarde meninas...
Angie...

Aumenta apoio ao casamento gay nos Estados Unidos

Cerca de 53% dos norte-americanos são favoráveis ao casamento gay. Os números colhidos pelo
Instituto Público de Pesquisa Religiosa mostram um aumento bastante considerável em relação à pesquisa anterior: em 2003, apenas 32% eram favoráveis ao tema.
O estudo, divulgado na quarta-feira, 26, ouviu 4.509 pessoas. Dentre as religiões, os judeus são os mais tolerantes: 83% são a favor da união homo, seguidos por 58% dos brancos católicos, 56% dos hispânicos católicos e de 46% dos hispânicos protestantes.
Outra feliz notícia é a de que 31% das pessoas entre 18 e 33 anos apontaram como fator importante por terem deixado a sua religião de infância a atitude negativa em relação a casais gays.
“Esta nova pesquisa fornece mais provas de que os ensinamentos negativos sobre esta questão tem dificultado a as igrejas a capacidade de atrair e reter os jovens ” , disse Robert Jones, diretor-presidente do instituto à agência Reuters.

Fonte: Parou Tudo

Governadora do Arizona veta lei que discriminaria gays

Aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado estadual do Arizona na semana passada, a lei
que desobrigaria comerciantes de atender homossexuais alegando “crenças religiosas” foi vetada pela governadora Jan Brewer, na noite de quarta-feira, 26.
“Para os partidários da legislação, eu quero que vocês saibam que eu entendo que as normas de longa data sobre o casamento e a família estão sendo desafiadas como nunca antes. A nossa sociedade está passando por muitas mudanças dramáticas”, disse Jan, em uma conferência para a imprensa nesta quarta.
“No entanto, eu sinceramente acredito que a Lei do Senado 1062 tem o potencial para criar mais problemas do que se propõe a resolver. Poderia dividir o Arizona em formas que não podemos sequer imaginar e ninguém iria querer”, concluiu a governadora.
A pressão pelo veto da governadora foi grande nos últimos dias. A Liga Profissional de Futebol Americano (NFL) estava cogitando mudar a final do campeonato (o famoso Super Bowl, programa anual mais assistido no país) que será realizado no Arizona, em 2015, para outro Estado se a lei passasse.
 
Fonte: Parou Tudo

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Pizzaria nos EUA se nega a atender parlamentares homofóbicos

Uma pizzaria do Arizona, nos Estados Unidos, colocou um cartaz afirmando que não atenderá mais
deputados do Estado. O motivo foi a recente lei aprovada por lá que permite que homossexuais sejam discriminados em estabelecimentos comerciais se alegarem crenças religiosas.
Segundo o Huffington Post, o cartaz foi criado por Barbie Donovan, cliente da pizzaria. Anthony Rocco DiGrazia, o dono do estabelecimento, disse que as reações ao cartaz têm sido, na maioria, positivas.
“Eu só quero servir o jantar num lugar que é meu e trabalhar em um lugar em que eu me orgulho. Abrindo a porta à discriminação sancionado pelo governo, independentemente do motivo, é um enorme passo na direção errada. Obrigado por todo o apoio”, disse Di Grazia, em seu Facebook.

Fonte: Parou Tudo

PT anuncia presidência da CDHM: deputado Assis do Couto

Apesar de intensa torcida e campanha de LGBT de todo o país para a deputada Erika Kokay (DF) presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias em 2014, o PT escolheu outro nome: Assis do Couto (PR), na noite de terça-feira, 25.
Muitos apontavam Couto como o mais distante da causa LGBT e dos direitos humanos dos três candidatos à presidência (o terceiro era Nilmário Miranda).
No terceiro mandato como deputado, Couto tem histórico com a causa agrária. Seu objetivo era presidir a Comissão de Agricultura, mas o PT teve de abrir mão da comissão pois só podia escolher quatro (as outras foram de Seguridade Social e Família, Constituição e Justiça e Mista de Orçamento) e não podia deixar a CDHM nas mãos de um homofóbico como em 2013 (Marco Feliciano, do PSC).
“A comissão tem que rapidamente se recolocar no seu devido papel e cumprir sua missão junto com as forças e movimentos que representam os direitos humanos”, disse o deputado, por telefone, ao site Brasil Post.

“Mas a comissão está em ótimas mãos, ele tem histórico de luta pela dignidade humana”, disse o líder do PT na Câmara, Vicentinho (PT-SP), à reportagem. Segundo o deputado, Couto vai “cumprir bem o papel de proteger a comissão”, que esteve “em risco” no ano passado.
Em entrevista ao iG, no domingo, 23, Assis do Couto assumiu que não tem proximidade com questões LGBT. “Não tenho muita militância nesta área e é natural que eu não tenha. Sou um parlamentar do interior, do campo. Mas nunca tive nenhum problema e sempre apoiei a defesa dessas minorias. Acho que o que aconteceu o ano passado, a forma preconceituosa como a Comissão de Direitos Humanos foi conduzida no ano passado explica até essa reação muito forte de querer retomar a comissão”, afirmou.
O deputado também considerou que em 2013 “a comissão ficou muito pautada, muito focada numa única via e isso foi ruim” se referindo a discussão dos direitos gays. Entretanto, admite que isso aconteceu por causa da “natureza do episódio”, se referindo ao fato de uma comissão que trata de minorias ser presidida por alguém que pretende tirar o direito delas.

Fonte: Parou Tudo

Uganda perde apoio financeiro e político após aprovação de lei anti-gay

Depois da controversa aprovação da lei anti-gay em Uganda, países parceiros anunciaram medidas
contra a medida, assinada ontem, segunda-feira, 24, pelo presidente do President Yoweri, seguida de uma declaração aonde referia-se à classe com “repugnante”, ao vivo na TV local.
O primeiro país a tomar uma atitude foi a Dinamarca, que cortou cerca de 9,5 milhões de dólares em fundos direcionados à Uganda. Holanda e Noruega não apenas cancelaram o apoio ao governo, com redirecionaram as verbas para grupos de direitos humanos locais.
Como esperado, os governos dos Estados Unidos e do Canadá anunciaram que estariam revisando os acordos de relacionamento com o país, após a aprovação da lei absurda.

Fonte: Parou Tudo

 

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Que mimo kkk...





Fala sério meninas, vai dizer que não é fofo?? Tem coisa melhor do que abrir o e-mail pela manhã e encontrar essa coisa fofa cantando assim??

Tb estou com saudades meu amor...

Beijos...

Angie...

Primeiro jogador gay assumido da NBA entra na quadra sob aplausos

O pivô americano Jason Collins fez história na noite de domingo. Veterano com 14 temporadas
disputadas na NBA, ele estava sem contrato e voltou a atuar pela liga defendendo a camisa do Brooklyn Nets. Entre sua aparição anterior na NBA e agora, porém, uma coisa mudou: Collins anunciou que é homossexual. Com isso, ao entrar em quadra no jogo contra os Lakers, em Los Angeles, o atleta se transformou no primeiro jogador assumidamente gay a participar de uma partida da liga profissional americana. Os Nets venceram por 108 a 102 e Collins teve participação discreta: 11 minutos em quadra, nenhum ponto anotado, dois rebotes e cinco faltas cometidas. Ainda assim, sua atuação recebeu grande destaque na imprensa americana. Antes de Collins, o único gay assumido numa liga profissional americana foi Robbie Rogers, que atua pela equipe de futebol de Los Angeles, o Galaxy.

A partida colocou frente a frente duas equipes com péssima campanha e que já não têm muito o que disputar no campeonato. Mas quando o técnico dos Nets, Jason Kidd, anunciou que Collins, de 35 anos, entraria em quadra, as atenções se voltaram para o ginásio Staples Center. Collins estava sem time e assinou um contrato de dez dias, um acordo comum entre as equipes da NBA que estão com jogadores lesionados e precisam de reservas por um curto período. Faltando 10min28s para o final do segundo quarto, Kidd mandou Collins para o jogo. O pivô foi aplaudido por torcedores de Los Angeles. O técnico disse que Collins será observado como qualquer outro jogador que recebe um contrato curto e se candidata a firmar um compromisso mais longo.
Kidd se negou a responder todas as perguntas que tratassem da orientação sexual do atleta: disse que só falaria de basquete. Segundo ele, a contratação do pivô foi decidida com base na experiência do atleta na NBA. Os jogadores dos Nets disseram que a chegada de Collins ao grupo foi positiva. O próprio Collins, que saiu do armário em maio do ano passado, disse que não tinha tempo para pensar demais no fato de estar quebrando uma barreira. "Senti a pressão por jogar uma partida da NBA, não por qualquer outra coisa", disse ele. Na temporada passada, ele defendeu o Boston Celtics e o Washington Wizards. Em 713 jogos disputados como profissional, ele tem médias de 3,6 pontos e 3,8 rebotes. Collins foi muito elogiado pelo presidente Barack Obama, um fã de basquete, quando decidiu assumir que é homossexual – foi até convidado de honra no último discurso do Estado da União.

Fonte: Veja

Empresas não querem lançar blu-ray de 'Azul é a cor mais quente'

Palma de Ouro em Cannes em 2013 de melhor filme e atriz, indicação ao Globo de Ouro de filme
estrangeiro e detentor de dezenas de outros prêmios da crítica e em festivais pelo mundo, o longa “Azul É a Cor Mais Quente” pode não ser lançado em blu-ray. Por quê? As empresas não querem.
O perfil oficial do filme no Brasil publicou, na segunda-feira, 24, que o DVD está a caminho, mas que empresas não querem lançar o blu-ray por conta do “conteúdo”.

“Ainda estamos batalhando para reverter essa situação, mas não conseguimos acreditar que tratariam dessa forma a história de amor mais linda de 2013, vencedora da Palma de Ouro no Festival de Cannes e diversos outros prêmios”, informam.
O longa conta a bela história de Adèle (Adèle Exarchopoulos), garota de 15 anos que se descobre lésbica ao ficar encantada, e depois se apaixonar loucamente, por Emma (Léa Seydoux), a menina de cabelos azuis.

Fonte: Parou Tudo

Uganda promulga lei que pune homossexualidade com prisão

EUA classificaram lei como 'odiosa' e que complicaria relação entre países. Homossexuais fizeram opção 'por razões mercenárias', entende presidente
 O presidente de Uganda, Yoweri Museveni, promulgou nesta segunda-feira (24) uma lei que transforma a homossexualidade em crime que pode ser punido com prisão perpétua em caso de reincidência, ignorando críticas e pressões internacionais. "O presidente Museveni assinou finalmente a lei antigay", afirmou uma porta-voz da presidência em Entebbe.
 Segundos os termos da lei, passa a ser proibido qualquer "promoção" da homossexualidade e obrigatório a denúncia de qualquer pessoa que se identifique como homossexual.
 O projeto de lei polêmico foi aprovado pelo Parlamento de Uganda na sexta-feira (20). O deputado David Bahati, que promoveu a lei, considerou que esse "voto contra o demônio" é "uma vitória para Uganda". "Estou feliz de que o Parlamento tenha votado contra o mal", disse ele na ocasião, explicando que, na versão final, foi suprimida uma controversa cláusula sobre a pena de morte.
 O projeto, proposto inicialmente em 2009, se encontrava em um "impasse" por conta das críticas recebidas em nível internacional. O presidente dos EUA, Barack Obama, chegou a qualificá-lo de "odioso" e que a promulgação da lei complicaria a relação entre os dois países.
 Em princípio, ele previa a pena de morte para quem fosse flagrado pela segunda vez realizando um ato homossexual, assim como para as relações em que um dos participantes fosse menor de idade ou portador do vírus da Aids.
 A homossexualidade já é proibida em Uganda, mas esta nova lei endurece as penas e criminaliza a defesa pública das relações entre pessoas do mesmo sexo, inclusive os debates dos grupos de ativistas.

 Divergências
 Apesar das advertências, o presidente ugandês assegurou que não se deixará impressionar.
 "Os estrangeiros não podem nos dar ordens. É o nosso país (...) Eles devem nos apoiar, ou senão guardar sua ajuda", declarou Museveni."Eu aconselho aos amigos ocidentais que não façam deste assunto um problema, porque eles têm muito a perder".
 Ele acusou uma parte dos homossexuais de ter feito essa opção sexual "por razões mercenárias", enquanto os outros se tornaram assim por uma "mistura inata - de elementos genéticos - e adquiridos".
 Nesta segunda-feira ele também rejeitou o sexo oral, prática que segundo ele é encorajada pelo mundo ocidental. "A boca serve para comer, ela não é feita para o sexo. Quero proteger nossos filhos", disse.

Fonte: G1

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Marina prepara surpresa para chocar Clara

Marina (Tainá Müller) liga para o pai e é intimada a ir para Angra dos Reis tirar fotos da casa que ele
pretende vender. Assim que desliga o telefone, a fotógrafa é surpreendida por Flavinha (Luisa Moraes) mostrando as fotos do ensaio de Clara (Giovanna Antonelli). “Deus do céu! Que coisa mais linda!”, elogia Marina, que fica babando pela imagem da amiga.
“Esconde essa foto, não deixa ninguém ver, principalmente a Clara. Tem que ser uma surpresa, um choque no dia do aniversário dela! Vai, vai, esconde isso, faz de conta que ninguém viu, hein, pessoal?”, pede ela, que, em seguida, volta a convidar Clara para a viagem.
Será que a esposa de Cadu (Reynaldo Gianecchini) vai aceitar? Não perca a cena, que está prevista para ir ao ar na terça-feira, dia 25 de fevereiro.

 Fonte: Globo

Erika Kokay se candidata à presidência da CDHM

Uma das maiores defensoras dos direitos LGBT na Câmara Federal, a deputada Erika Kokay (PT-
DF) comunicou, por meio de sua página no Facebook, na sexta-feira, 21, que se candidata a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM).

“Hoje torno pública e oficial a minha candidatura à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Espero contribuir para o resgate da dignidade e do diálogo com todo o povo brasileiro. Agradeço o apoio e a mobilização espontânea da militância de todo o Brasil em torno do meu nome. Estamos na luta companheiros!”, afirmou a deputada.
Em 2013, como é sabido, o PT e o PSDB não se interessaram pela Comissão e a presidência acabou nas mãos de Marco Feliciano (PSC-SP) e com maioria de deputados evangélicos que passaram o ano todo tentando tirar direitos dos LGBT. Para isso não se repetir, o PT escolheu presidir a comissão em 2014.

Fonte: Parou Tudo

Nova Zelândia lidera ranking de aceitação de gays nas Forças Armadas

A Nova Zelândia lidera o primeiro índice elaborado sobre a inclusão de LGBT nas Forças Armadas.
A pesquisa foi realizada pelo The Hague Centre for Strategic Studies, órgão independente que assessora governos, entidades e empresas, e será entregue à ONU e à União Europeia.
Segundo o jornal “El País”, para obter a listagem definitiva, o centro ordenou os dados relativos à presenos LGBT no Exército em torno de cinco categorias diferentes: inclusão, admissão, tolerância, exclusão e perseguição. Assim, os dez primeiros países, mostram o esforço realizado para apoiá-los e aceitá-los.
Atrás da Nova Zelândia ficaram Holanda, Reino Unido, Suécia, Austrália, Canadá, Dinamarca, Bélgica, Israel, França e Espanha, os dois últimos dividindo a décima posição. O Brasil ficou em 21º, atrás da Argentina (16º), mas à frente dos Estados Unidos (40°), criticado por conta do tratamento com os transexuais, que não são aceitos.
Da lista de 103 países analisados, Líbano, Afeganistão, Emirados Árabes, Marrocos, Omã, Camarões, Sudão e Gana ficaram nas piores posições. Só estão à frente da Síria (101°), Irã (102ª) e Nigéria (103ª e última colocação).

 Fonte: Parou Tudo

De Edi Para Angie

Soneto da saudade

Quando sentires a saudade retroar
Fecha os teus olhos e verás o meu sorriso.
E ternamente te direi a sussurrar:
O nosso amor a cada instante está mais vivo!
Quem sabe ainda vibrará em teus ouvidos
Uma voz macia a recitar muitos poemas...
E a te expressar que este amor em nós ungindo
Suportará toda distância sem problemas...
Quiçá, teus lábios sentirão um beijo leve
Como uma pluma a flutuar por sobre a neve,
Como uma gota de orvalho indo ao chão.
Lembrar-te-ás toda ternura que expressamos,
Sempre que juntos, a emoção que partilhamos...
Nem a distância apaga a chama da paixão

Guimarães Rosa




"O preconceito ainda existe e é grande", diz atriz que faz a lésbica Vanessa

Apaixonada pela fotógrafa Marina (Tainá Müller) na novela “Em Família”, a personagem de Maria Eduarda ainda vai sofrer bastante. Mas a atriz se mostra animada em interpretar a lésbica Vanessa e ajudar a quebrar o preconceito com a homossexualidade.
“Acho interessante abordar esse tema. Quanto mais se toca no assunto, mais tenta-se fazê-lo ser encarado de forma natural e sem preconceitos. Abordar o homossexualismo (sic) na televisão é um serviço social. Fico feliz de estar participando disso”, disse a atriz ao site Ego.
Maria Eduarda lamenta que as relações homo ainda não sejam vistas de forma natural pela sociedade. “Acho que o preconceito ainda existe e é infinitamente grande. Acho que você tratar isso de uma forma natural, como realmente é, casais se relacionando, é um caminho. É uma esperança de que isso seja visto de uma maneira natural”.
A atriz também contou que já foi paquerada por mulheres e que não teve problemas. “Eu estava na quadra da Mangueira e demorei muito tempo para perceber o que estava rolando. A gente foi conversando muito ao longo da noite e quando eu achei que tinha encontrado uma nova amiga, ela se declarou. Achei muito divertido. Falei para ela que tinha adorado conhecê-la, mas que eu era heterossexual e que, inclusive, estava namorando. Foi algo normal, acontece”, disse a bela à reportagem.


Fonte: Parou Tudo

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Supresa do meu amor...



Meu amor me fez mais uma surpresa, ontem a hora que entrei no meu e-mail tinha esse delicioso vídeo... A música do vídeo é "Don't Know Why" na voz de Norah Jones e me traz ótimas recordações..

Obrigada meu amor.
Te amo!

Angie

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Volta pra mim...

A pedido da Moni, estou publicando um texto, que utilizei em um cartão há alguns dias. Ela questionou ainda o fato de usar o texto, sinta-se a vontade...
Beijos e obrigada pela visita...
Angie...

Senti o seu perfume...
Permaneço de olhos fechados, pois sei que a fragrância era parte do meu sonho.
Quero voltar a dormir...
Quero uma vez mais te sentir, inebriar-me em teu corpo quente...
Eu vejo...
Sei que não é real, mas vejo você aqui ao meu lado;
Boca de lábios carnudos, olhar inebriante e com respiração ofegante...
Você é minha...
Fico a admirar-te
Como é bom ter você assim tão perto...
Você sussurra algo e eu penso em me aproximar, mas não...
Não posso...
Sei que enquanto te admiro, enquanto apenas olho; você está aqui!
Você dá um sorriso lindo, daqueles que fazem as pernas ficarem bambas...
Por sorte estou deitada...
Te quero...
Sinto crescer a vontade de me perder em você...
Ouvir você gemer de prazer, enquanto me perco nas curvas de teu corpo...
Agora, quem respira ofegante sou eu...
O sorriso maroto cresce e você sabe que estou prestes a perder a razão...
Então; na ânsia de ter os teus lábios colados ao meu, tento te alcançar...
Você desaparece...
Abro os olhos... vejo a luz do dia pelas frestas da janela...
Coração descompassado, fecho os olhos com força;
Quero você aqui, quero você de volta...
Mais um dia sem você...
Levanto, porque sei que estais comigo em pensamento...
Levanto e continuo, porque sei que você volta...
E isso;  aquece a minha alma e tranquiliza meu coração!
Saudades...
Te amo...

By Angie...

Tainá Müller aposta no amor de Marina e Clara e exalta parceria com Giovanna

Tainá Müller está mergulhando de cabeça no universo da fotógrafa Marina, sua personagem na
novela Em Família. Fã de artes visuais, a atriz tem buscado inspiração em artistas como Frida Khalo e Marina Abramovic. Além disso, enquanto está em casa, Tainá aproveita para internalizar a personagem. “De vez em quando, eu me maquio como a Marina e fico passando o texto. Fico pirando!”, revela.

Quando surgiu a oportunidade de engrossar o elenco da trama de Manoel Carlos, Tainá viu a chance de mostrar seu desenvolvimento e versatilidade como atriz. “Fiquei muito feliz. A Marina é uma personagem importante e estou com gana de interpretá-la. Ela é uma artista do olhar que investiga a alma e a beleza humana através das mulheres que ela fotografa. Acho que ela vive isso não apenas em seu trabalho, mas na sua vida. Ela vê a Clara (Giovanna Atonelli) como uma musa”, explica, referindo-se à personagem por quem Marina se apaixona.
Sobre a história de amor que gira em torno das duas personagens, Tainá acredita que o entrosamento em cena com Giovanna é fundamental para transmitir a verdade dessa paixão. “Giovanna é uma atriz maravilhosa que sempre admirei e, para mim, essa parceria vai ser uma oportunidade de crescimento que espero aproveitar da melhor maneira possível. Espero que o público seja capaz de ver essa história com naturalidade, afinal trata-se de amor, não é? Tem tanta coisa feia no mundo para as pessoas ficarem mais preocupadas do que com o amor entre duas pessoas”, defende.

Fonte: Globo

Em Família: Mix relembra os seis casais lésbicos mais fofos das novelas brasileiras


 
Tainá Müller (Marina) e Giovanna Antonelli (Clara) estão arrancando suspiros de fofura com seu romance ainda em fase inicial na novela global “Em Família”, de Manoel Carlos. As duas têm protagonizado cenas de uma sensibilidade ímpar e têm colocado o mundo lésbico em polvorosa com o futuro que essa relação terá.

Mas é claro que não é de hoje que meninas lindas que se amam povoam as telenovelas brasileiras. Isso rola pelo menos desde 1988, com o casal Laís e Cecília em “Vale Tudo”, de Gilberto Braga. O Mix percorreu a história das novelas e destaca agora seis casais que mexeram com o telespectador com seu amor entre iguais:

Laís (Cristina Prochaska) e Cecília (Lala Deheinzelin) em “Vale Tudo” (1988): o Brasil ainda se estabilizava democraticamente quando Gilberto Braga levou ao ar um casal comum de lésbicas, com as duas vivendo um cotidiano normal a qualquer outro casal de qualquer outra orientação sexual – com direito a cenas de intimidade onde uma colocava na boca da outra o cigarro a ser fumado (outros tempos de politicamente correto).  Cecília morre em um acidente de carro e abre a discussão sobre o direito de Laís herdar sua parte na pousada das duas em Búzios. Laís se recupera da perda da companheira e cai nos braços de um novo amor, Marília, vivida por Bia Seidl.

Christiane Torloni (Rafaela) e Sílvia Pfeifer (Leila) em “Torre de Babel” (1998): exatos 10 anos depois, o Brasil mostrava que estava menos aberto à diversidade sexual e o lindo romance entre as belíssimas atrizes, que tinha cenas bem íntimas em banhos de banheira à luz de velas, teve que ser cortado da trama de Silvio de Abreu. O público não gostou de ver as duas juntas e elas acabaram morrendo na explosão do shopping que era o centro da história.

Aline Moraes (Clara) e Paula Picarelli (Rafaela) em “Mulheres Apaixonadas” (2003): elas foram responsáveis por protagonizar o primeiro beijo entre duas mulheres na história das novelas brasileiras, mas há quem não considere o beijo porque Rafaela estava vestida de Romeu e Clara de Julieta. Logo, seria um beijo hétero, o que a gente não acredita. Mesmo com a reprovação da mãe de Clara, o romance deu certo e as duas terminaram a novela de Manoel Carlos juntinhas.

Mylla Christie (Eleonora) e Bárbara Borges (Jennifer) em “Senhora do Destino” (2004): com direito a um discreto beijinho de canto de boca, as duas protagonizaram uma história de amor escrita por Aguinaldo Silva com direito a cenas cotidianas na cama e um relação aceita pela família depois de algum tempo, com direito a planos de adotar uma criança juntas, assunto muitíssimo pouco falado na época, há 10 anos.

Lília Cabral (Catarina) e Paula Burlamaqui (Stela) em “A Favorita” (2008): João Emanuel Carneiro ousou ao contar a história de um amor surgido entre a misteriosa Stela, que mexia com a cabeça dos homens da cidade de Triunfo, e a mulher casada, passiva e mão amorosa Catarina. Stela foi chegando devagarzinho, ganhando campo, e conquistou o coração de Catarina, desiludida com o marido e ávida por ser feliz.

Giselle Tigre (Marcela) e Luciana Vendramini (Marina) em “Amor e Revolução” (2011): enquanto a Rede Globo engatinhava para mostrar o que era considerado por muitos seu primeiro beijo entre duas pessoas do mesmo sexo (que já tinha rolado em “Mulheres Apaixonadas”), o SBT com a trama de Tiago Santiago meteu o pé na porta e não somente exibiu o beijo, levou ao ar uma cena de pouco mais de um minuto com as duas lindas atrizes mandando ver e se entregando à paixão. Mais assumida, a advogada Marina foi com tudo pra cima da jornalista Marcela e, depois de muito tentar, tascou um beijo de tirar o fôlego – e o sossego dos mais conservadores. 


Fonte: Mix Brasil










Curta brasileiro Os Sapatos de Aristeu é liberado na íntegra no YouTube.

Curta-metragem vencedor do Grande Prêmio Canal Brasil, “Os Sapatos de Aristeu”, de 2009, fez um
grande sucesso e agora pode ser assistido de graça pelo YouTube. Com Berta Zemel, Denise Weinberg, Renato Turnes, Gretta Starr e Phedra D. Córdoba, a produção conta a emocionante história de um velório de uma travesti.

O corpo de uma travesti morta é preparado por outras travestis para o velório. A família, após receber o corpo, decide enterrá-lo como homem. Uma procissão de travestis então se encaminha para o velório para dizer adeus. Os sapatos são calçados. A morte é apenas uma janela. A direção e o roteiro são de René Guerra e a direção de fotografia é de Juliana Vasconcelos. 




Fonte: Mix Brasil

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Casal de lésbicas é agredido em bloco de carnaval no Rio

As namoradas Vanessa de Holanda, de 24 anos, e Leidiane Carvalho, de 31 anos, foram agredidas no
Centro do Rio de Janeiro, em frente a muitas pessoas e pouquíssimas tentaram fazer algo para deter a agressão.
A selvageria começou quando as moças estavam deixando o bloco de carnaval Boi Tolo, no sábado, 14. Segundo o jornal O Globo, Vanessa foi espancada, levou chutes nas costas e pernas e teve as roupas rasgadas, deixando parte dos seios à mostra. Leidiane também foi agredida quando tentou ajudar a namorada.
“Tinham muitas, muitas pessoas perto. O lugar era iluminado, tinha música etc. O segurança do teatro (João Caetano) estava por perto. A Leide perguntou pra ele como ele não fez nada e ele respondeu apenas ‘não tenho nada com isso. Trabalho para o teatro’. Não sei o que foi pior, as pancadas ou o descaso nítido. As pessoas não se importam”, desabafou Vanessa à reportagem.
Segundo Vanessa, um homem tentou ajudar impedindo que a agressão continuasse e uma senhora gritou por socorro. Um dos criminosos correu e o outro ainda parou para roubar o celular da jovem.
O casal procurou o Centro de Cidadania LGBT, do programa Rio Sem Homofobia, e recebeu atendimento jurídico e psicológico. De acordo com a reportagem, o advogado que as atendeu, orientou que fizessem uma denúncia. Um registro de ocorrência foi feito no próprio Centro e será encaminhado para a Polícia Civil.

Fonte: Parou Tudo

Enquete sobre Estatuto da Família na Câmara bate recorde

A Câmara está perguntando se os brasileiros concordam ou discordam da definição de entidade  familiar como núcleo formado a partir da união entre um homem e uma mulher, prevista no projeto que cria o Estatuto da Família.
Até esta quarta-feira, 19, mais de 381 mil pessoas haviam respondido à enquete. E os brasileiros mostram que estão bem mais avançados do que se imagina.

Os dois lados estão muito próximos na votação: 50,99 concordam com essa definição e 48,62% não concordam. Já votou? Não? Então, clique aqui na página da Câmara dos Deputados e vote NÃO.
De acordo com o site da Câmara, a segunda enquete mais respondida até hoje é sobre a proposta que atribuía exclusivamente às polícias Federal e Civil a competência para a investigação criminal, excluindo o Ministério Público (PEC 37/11). Essa enquete, já encerrada, teve 230.386 votos em 2013.

Fonte: Parou Tudo

Pop star iraniana faz história ao lançar clipe sobre amor lésbico

Uma das maiores pop stars do Irã está causando um grande rebuliço na mídia do país e fazendo
história ao mesmo tempo. O motivo? Seu novo videoclipe conta a história de um amor lésbico.
Parece corriqueiro para os ocidentais, mas para um país de maioria muçulmana e com a pena mais severa que pode existir para condenados por homossexualidade – a morte – isso é muito!
No clipe de “Behesht” (Paraíso), a cantora Googoosh está no palco enquanto um casal de moças vive o seu dia a dia tentando se amar e sofrendo com o preconceito. A surpresa – nem tão surpresa assim – é que só no final é deixado claro que se trata de duas mulheres. As lésbicas são intepretadas por duas atrizes, Pegah Ferydoni e Yasmine Azadi.
Googoosh canta versos como “Não me diga para parar de amar, você não pode fazer isso e eu também não posso”. Na imprensa de seu país ela tem sido chamada de anti-iraniana e de “espalhar a decadência na sociedade iraniana”.
Para LGBT de boa parte do mundo, no entanto, a cantora – que não – é homossexual – virou um símbolo da luta dos oprimidos contra uma sociedade homofóbica. Viva Googoosh!



Fonte: Parou Tudo


Liberdade de amar, para todos...

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Michelle Rodriguez assume namoro com Cara Delevingne

Michelle Rodriguez, de 35 anos, confirmou que está namorando a modelo Cara Delevingne, 14 anos mais nova do que ela. A atriz, famosa por filmes de ação como "Avatar", falou sobre o relacionamento das duas em entrevista ao tabloide britânico The Mirror.
Segundo Michelle, as duas estão juntas há seis semanas e estão muito bem. "Está tudo indo muito bem. Ela é muito legal. Quando começamos a sair, achei ela incrível e nós nos divertimos muito. Mas ela é difícil. Você não gostaria de entrar em uma briga com ela", contou a atriz.
Questionada pelo jornal sobre o porquê de não estar acompanhada pela namorada no BAFTA, que aconteceu no último domingo (16), Michelle disse que Cara estava em outro lugar. "Cara está em uma festa dela na semana de moda", contou.
Uma fonte próxima ao casal disse ao tabloide que as duas estão muito felizes juntas: "Ainda é tudo muito novo e animador para elas. Elas estão muito felizes e apaixonadas, passando o máximo de tempo juntas. Elas também ficam muito tempo trocando mensagens".
Ainda segundo essa fonte, a família de Cara aprova o relacionamento e Michelle já recebeu um convite até para despedida de solteira de Poppy, a irmã mais velha de Cara. "Michelle foi convidada para a despedida de Poppy em Los Angeles, o que é muito importante, e mostra como os parentes e amigos de Cara são abertos e acolhedores. Ninguém se chocou".
Pouco após assumir o romance, Cara e Michelle foram vistas deixando juntas um show do cantor Prince, em Londres. As duas foram escoltadas por seguranças e tentaram esconder o rosto dos fotógrafos, enquanto andavam sem os sapatos.

Fonte: UOL

 

Na última hora, PT escolhe presidir Comissão de Direitos Humanos

Depois de muitas idas e vindas, o PT escolheu presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias
(CDHM) da Câmara dos Deputados. A decisão foi feita na terça-feira 18. A pressão dos movimentos sociais, especialmente de LGBT, sobre o Partido dos Trabalhadores foi grande porque havia o receio de Jair Bolsonaro (PP-RJ), retrógrado, assumisse a comissão. Entidades nacionais arco-íris, a exemplo da ABGLT, passaram a manhã em reuniões com parlamentares.
A negociação deu-se no Colégio de Líderes dos partidos. Por alguns instantes, a Comissão de Direitos Humanos ficou nas mãos do PTB. Como forma de evitar esse cenário, o PT deu àquela agremiação a Comissão de Viação e Transportes.
Afastado o perigo de a Comissão de Direitos Humanos ficar nas mãos de um homofóbico tal como Marco Feliciano (PSC-SP), que a presidiu em 2013, o ponto agora é quem vai presidi-la. No páreo estão a deputada federal Erika Kokay (PT-DF), que conta até com abaixo-assinado na internet a seu favor, e Nilmário Miranda (PT-MG), um dos parlamentares com mais atuação em direitos humanos no Brasil.

Fonte: Parou Tudo

Jogadores da NFL aceitariam gays em seus times, diz pesquisa

Uma pesquisa realizada com 51 jogadores da Liga Nacional de Futebol Americano (NFL, na sigla em inglês) aponta que a tolerância está em alta dentre os atletas.
Ao todo, 44 responderam que não se importam com a orientação sexual do outro atleta e 39 disseram que não vêem problemas em tomar banho junto a um jogador gay.
No entanto, 32 assumiram que ouviram comentários homofóbicos na última temporada vindos de outros colegas ou técnicos. E cerca de metade, 25, acreditam que um atleta assumido se sentiria confortável no ambiente do esporte.
A pesquisa vem a calhar, claro, já que Michael Sam, jogador universitário, assumiu-se homossexual na semana passada e pode ser escolhido em maio para a liga profissional norte-americana. Se depender de seus colegas, Michael, seja bem-vindo.

Fonte: Parou Tudo

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

'Em família': Clara dorme com Marina


A relação entre Clara (Giovanna Antonelli) e Marina (Tainá Müller) vai começar a esquentar, e as duas dormirão juntas na novela das nove. Mas a princípio não acontece nada demais entre elas. A fotógrafa chama Clara para ir a Angra com ela, e o flerte começa logo no helicóptero. “Que sorte a minha. Te vi pela primeira vez e já no mesmo momento falei para mim mesma: é ela. Encontrei!”, diz Marina. Clara ri e faz que não entende. “Como me encontrou?”, pergunta Clara. Olhos nos olhos, agora bem próximas, Marina responde: “Porque sempre te procurei. Em todas as mulheres que eu conheci”.

A mulher de Cadu (Reynaldo Gianecchini) fica sem graça e muda de assunto. Elas brincam no mar como um casal de namoradas e bebem vinho no jantar. Meio de pilequinho, elas decidem se pesar na balança do banheiro de Marina e, tontas, acabam caindo na cama da fotógrafa. “Posso dormir no sofá”, diz Clara, sonolenta. “Esta cama dá muito bem para nós duas”, diz Marina. Elas ficam muito próximas uma da outra. A fotógrafa estende o braço e apaga a luz. No dia seguinte, Marina entra com uma bandeja de café. “Dormiu bem, não dormiu?”, pergunta Marina. “Muito bem”, responde Clara. "Isso é que importa", fala Marina, sedutora.
 
Fonte: Extra
 

Defensora de LGBT, Arlete Sampaio não vai se candidatar




A deputada distrital Arlete Sampaio (PT) não disputará mais cargos eletivos. A notícia é ruim para nós LGBT. A parlamentar é uma das principais defensoras da causa arco-íris na Câmara Legislativa.

Em entrevista ao jornal Alô Brasília, Arlete afirmou que sua missão a partir de 2015 será formar jovens para a política e resgatar a ligação do PT com os movimentos sociais.
 
 
Fonte: Parou Tudo

Ex-deputada transexual é detida com 'faixa gay' em Sochi: 'Na cara do Putin'

Doze dias. Foi esse o tempo que demorou até que a polêmica lei antigay russa fosse colocada em prática em Sochi, durante os Jogos Olímpicos de Inverno. Nesta segunda-feira, de acordo com as agências internacionais, foi detida a primeira pessoa por suposta apologia gay.
Defensora dos direitos homossexuais e ex-deputada italiana, a transexual Vladimir Luxuria foi detida
pela polícia no Parque Olímpico das Olimpíadas de Inverno de Sochi, no domingo, após ser vista vestindo as cores da bandeira gay e carregando uma faixa que dizia, em russo, "gay é ok". Ela protestava, principalmente, contra uma lei russa que proíbe a "propaganda homossexual".

- Estou em Sochi! Saudações com as cores do arco-íris na cara do Putin - relatou Luxuria em sua conta, publicando também uma foto em que usa uma saia colorida e um guarda-chuva de arco-íris.

Ela pediu ajuda de organizações de defesa dos direitos LGBT de Roma após o incidente e acabou sendo liberada, segundo o periódico "Daily News".

- Ela foi presa pela polícia em Sochi enquanto assistia aos Jogos Olímpicos - comentou a presidente honorária do "Di’Gay Project Imma Battaglia" em entrevista ao site italiano "Corriere".

Segundo ela, Luxuria enviou uma mensagem pedindo ajuda. A equipe da Ministra de Relações Exteriores italiana Emma Bonino publicou na internet que uma unidade de crises estaria atuando após a prisão. Mais tarde, eles divulgaram que a ex-deputada foi liberada. Contudo, o diretor de comunicação do Comitê Olímpico Internacional (COI), Mark Adams, minimizou o incidente. Ele disse que Luxuria apenas foi solicitada a deixar o Parque Olímpico.
- Nós pediríamos a qualquer um para fazer isso em qualquer outro lugar fora do Parque Olímpico e de arenas olímpicas. Para ser honesto, o que aconteceu ainda não está claro. Eu entendo que ela estava no local por uma, duas horas, andando, conversando com espectadores. Alguns a favor, alguns contra, alguns muito contra, mas sei que ela queria fazer sua demonstração por lá, e penso que, após algumas horas, ela finalmente foi escoltada de maneira pacífica da área, não detida, e eu acho que ela mesma postou em uma rede social que tudo foi muito educado - relatou.

Chefe das comunicação de Sochi 2014, Aleksandra Kosterina afirmou que os organizadores conversaram com a polícia sobre o ocorrido, e os agentes responderam que não havia registros de nenhuma prisão. 

Fonte: Globo/Esporte

 

Banda Pussy Riot é detida em Sochi e acusa a polícia de violência excessiva

Integrantes da banda Pussy Riot, Maria Alyokhina e Nadezhda Tolokonnikova foram detidas nesta terça-feira enquanto caminhavam por Sochi, que recebe as Olimpíadas de Inverno até o dia 23 de fevereiro, disseram elas em suas contas em uma rede social. A agência Reuters afirma que procurou a polícia, mas ela não estava disponível para comentar.
As mulheres afirmaram que a ação não fez sentido, que elas estariam "apenas caminhando" e que os policiais usaram força excessiva e as jogaram em uma van da polícia. Alyokhina disse que foi presa suspeita de cometer um crime, mas não entrou em mais detalhes. De acordo com o marido de Tolokonnikova, as duas mulheres estavam em Sochi para gravar um filme musical chamado "Putin, vamos ensiná-lo a amar sua terra natal".
- No momento da nossa detenção, não estávamos fazendo protestos, estávamos apenas andando em Sochi. Estávamos apenas andando - disse Tolokonnikova em sua conta em uma rede social.
As duas retornaram recentemente à Rússia depois de fazerem um tour pela Europa e pelos Estados Unidos. Antes disso, em dezembro, elas foram liberadas da prisão por conta de uma anistia que Tolokonnikova garante ter sido uma forma do presidente Vladimir Putin melhorar a imagem do país antes dos Jogos.
A dupla e uma outra integrante do Pussy Riot, Yekaterina Samutsevich, tinha sido presa da primeira vez por "vandalismo" motivado por ódio religioso após cantarem uma "oração punk" no altar da catedral de Cristo Salvador em fevereiro de 2012, pedindo para que a Virgem Maria "livrasse" a Rússia de Vladimir Putin, o então primeiro-ministro e hoje presidente.


Fonte: Globo/Esporte

Obama dá aviso a presidente de Uganda para ele não assinar lei anti-gay

Se o presidente de Uganda, Yoweri Museveni, assinar a lei anti-gay, como deu sinais de que fará, ele terá problemas com os Estados Unidos. O recado do presidente norte-americano, Barack Obama, foi claro.
“Como já transmitimos ao presidente Museveni, promulgar esta legislação vai complicar o nosso valorizado relacionamento com Uganda”, disse Obama, em comunicado no domingo, 16.
A conselheira de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Susan Rice, ligou para o presidente ugandense, no sábado, para protestar sobre a lei após saber que Museveni teria dito a membros de seu partido que iria assiná-la.
“O Projeto Anti-Homossexualidade em Uganda, uma vez lei, será mais do que uma afronta e um perigo para a comunidade gay em Uganda. Será um passo para trás para todos os ugandeses e irá refletir negativamente o compromisso da Uganda de proteger os direitos humanos de seu povo”, disse Obama.
Há um mês, Museveni disse que não assinaria a lei porque homossexuais são doentes e “você não pode matar uma pessoa doente”, mas parece que ele teria mudado de ideia. Dentre outros pontos, a lei prevê prisão perpétua ao homossexual que for considerado reincidente.


Fonte: Parou Tudo

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Coisa boa o amor...




Abrir a caixa de e-mail e encontrar um vídeo, feito especialmente para mim, não tem preço..

Te amo minha flor...

Saudades...

Angie...

Facebook deixa usuário definir gênero além do masculino e feminino

O Facebook, pelo menos na versão em inglês, permitirá que os usuários escolham, além dos gêneros masculino e feminino, definirem a si mesmos como andrógeno, transgênero, gay, lésbica e outras cerca de 50 opções. Ah! Mesmo com a vasta opção você não se encontrou? Existe um modo personalizado para você se definir. Esta novidade foi lançada pela sede da empresa em Menlo Park, na Califórnia (EUA), na última quinta-feira, 13 de fevereiro.No perfil do Facebook, a rede social escreveu que “quando você acessa o Facebook para se conectar com pessoas, causas e organização com que se importa, nós queremos que você se sinta confortável sendo quem você realmente é”.A rede também informa que também vai “oferecer uma nova opção de customização de gênero para ajudar você a expressar melhor sua própria identidade no Facebook”. Quem escolhe pelo gênero personalizável também pode selecionar de que forma vai ser tratado pelo público: no masculino (ele, seu), no feminino (ela, sua) ou de forma neutra (ele, dele).Dentro das novidades, o usuário também poderá optar a quem seu gênero sexual será exibido. “Nós reconhecemos que algumas pessoas enfrentam desafios ao compartilhar seu verdadeiro gênero com usuários e essa configuração permitirá a elas expressarem-se de uma forma única.”

Fonte: Mix Brasil