
As mulheres afirmaram que a ação não fez sentido, que elas estariam "apenas caminhando" e que os policiais usaram força excessiva e as jogaram em uma van da polícia. Alyokhina disse que foi presa suspeita de cometer um crime, mas não entrou em mais detalhes. De acordo com o marido de Tolokonnikova, as duas mulheres estavam em Sochi para gravar um filme musical chamado "Putin, vamos ensiná-lo a amar sua terra natal".
- No momento da nossa detenção, não estávamos fazendo protestos, estávamos apenas andando em Sochi. Estávamos apenas andando - disse Tolokonnikova em sua conta em uma rede social.
As duas retornaram recentemente à Rússia depois de fazerem um tour pela Europa e pelos Estados Unidos. Antes disso, em dezembro, elas foram liberadas da prisão por conta de uma anistia que Tolokonnikova garante ter sido uma forma do presidente Vladimir Putin melhorar a imagem do país antes dos Jogos.
A dupla e uma outra integrante do Pussy Riot, Yekaterina Samutsevich, tinha sido presa da primeira vez por "vandalismo" motivado por ódio religioso após cantarem uma "oração punk" no altar da catedral de Cristo Salvador em fevereiro de 2012, pedindo para que a Virgem Maria "livrasse" a Rússia de Vladimir Putin, o então primeiro-ministro e hoje presidente.
Fonte: Globo/Esporte
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