1/10: FILME
PORNÔ: muitos se sentem incomodados quando a parceira/parceiro gosta de filmes
eróticos por acharem que isso significa falta de desejo por seu par, o que não
é verdade. A psicóloga especialista em relacionamentos Pamela Magalhães indica
usar esse e outros hábitos ou hobbies do parceiro a favor da relação, e não
contra. "É importante respeitar o que sempre pertenceu à vida do outro".
O psicoterapeuta Leo Fraiman faz uma ressalva: se o costume de assistir a esse
tipo de filme começou junto com um desinteresse do parceiro por sexo, é bom
conversar e tentar entender o motivo. "Fora isso, o casal pode aproveitar
os filmes para descobrir novas possibilidades na cama"
2/10: FAMÍLIA:
para a psicóloga Pamela Magalhães, não deve existir disputa entre o amor de um
casal e o amor de família. "Tenha consciência de que não é possível, nem
saudável, impedir o convívio do parceiro com os parentes. Conversar sempre é o
melhor caminho para não deixar que um motivo como esse gere conflitos
irreversíveis". Para o psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr., do Inpasex
(Instituto Paulista de Sexualidade), todo relacionamento deve ter regras,
inclusive em relação ao convívio familiar, pois o ciúme aparece quando um acha
que o outro dedica mais tempo aos parentes do que ao relacionamento. "A
atenção à família não significa que o parceiro não deseja estar com você. Não
sofra por isso", diz ele
3/10:
AMIGOS: "Muitas pessoas imaginam que os amigos anteriores ao parceiro
atual são contra o relacionamento", diz o psicólogo Oswaldo M. Rodrigues
Jr. Mas isso não faz sentido, pois os amigos de verdade querem o bem-estar do
outro. Eles ficarão satisfeitos de verem uma pessoa de quem gostam se
relacionar com alguém que a faz feliz. "Partir do princípio de que os
antigos amigos devem ser afastados provocará uma competição inútil. A perda de
amizades pode afastar o casal"
4/10: HAPPY
HOURS: de acordo com o psicoterapeuta Leo Fraiman, é importante ter convívio
social com colegas de trabalho, desde que o dia do happy hour não se torne o
mais importante da semana. "Com moderação, faz parte da vida de todo
mundo". Segundo Oswaldo M. Rodrigues Jr., psicólogo do Inpasex (Instituto
Paulista de Sexualidade), não é saudável para a relação tratar qualquer tipo de
situação como competição. "Pensar assim é não compreender que ambos têm
direito a individualidade e a momentos de descontração"
5/10:
FLERTES: achar alguém bonito, olhar para uma pessoa na rua ou curtir uma foto
no Facebook podem desencadear infindáveis discussões em uma relação. Para a
psicóloga Pamela Magalhães, estragar um relacionamento por causa dessas coisas
é uma besteira. "O fato do seu parceiro amá-lo e elogiá-lo não invalida a
possibilidade de ele também enxergar beleza em outras pessoas, o que não
diminui em nada o carinho e admiração que tem por você"
6/10:
CELULAR: segundo o psicoterapeuta Leo Fraiman, quando você chegou ao ponto de
fiscalizar o celular do parceiro, é sinal de alerta. "A pessoa que faz esse
tipo de coisa está alimentando a própria insegurança. Para uma relação dar
certo, é preciso confiar, respeitar, ter cumplicidade". A especialista em
relacionamentos Pamela Magalhães diz que é preciso zelar pela privacidade do
parceiro. "Se existe motivo para desconfiar, a solução é o diálogo, e não
fiscalizá-lo. Isso só trará estresse para o casal e o relacionamento ficará
muito chato"
7/10: ROUPA: tentar mudar qualquer coisa no seu parceiro é uma tentativa de controle, e raramente isso traz bons frutos para o relacionamento. "Ninguém controla a roupa de ninguém. O gosto por roupas vai de acordo com a personalidade de cada pessoa. Respeite o tipo de roupa que o seu parceiro gosta de usar", diz a psicóloga Pamela Magalhães.
8/10:
"EX": aprender a lidar com essa figura é importante, principalmente
se houver a necessidade de conviver com essa pessoa (quando existem filhos do
antigo relacionamento, por exemplo). "Sentir ciúme da possibilidade do
outro voltar para o relacionamento anterior não modificará as decisões do
parceiro e trará um sofrimento desnecessário", explica o psicólogo Oswaldo
M. Rodrigues
9/10: BALADA: para o psicoterapeuta Leo Fraiman, se o casal combinou que não há problema em ambos saírem sozinhos, não existe motivo para ter ciúme. "A oferta sexual é tão grande que não precisa de balada para trair. A vida virou um grande bufê sexual. Para esse tipo de acordo dar certo, é preciso colocar a felicidade do outro como tão importante quanto a sua, e, às vezes, fazer concessões quando o parceiro deixar claro que não vai se sentir bem se você sair"
10/10:
EXPERIÊNCIAS PASSADAS: para a psicóloga Eliete Matielo, a solução é não se
apegar a esse tipo de situação e só tocar no assunto de experiências passadas
se isso não for te fazer mal. "Quando iniciar uma relação, não fique se
comparando a pares anteriores. Cada pessoa é única e isso só atrapalha a vida
de ambos. É importante confiar em si mesmo, em quem você se relaciona e no que
vocês sentem um pelo outro
Fonte: UOL
Algumas coisa eu concordo, outra nem tanto. Em um relacionamento sério não tem esse lance dos amigos dela e as minhas amigas, tem que ser nossas amigas. Não gosto do fato de saídas sozinhas, eu não gosto e tenho certeza que ninguém gosta.
ResponderExcluirCiúmes por qualquer coisa acaba com a relação.
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