Ao todo, 44 responderam que não se importam com a orientação sexual do outro atleta e 39 disseram que não vêem problemas em tomar banho junto a um jogador gay.
No entanto, 32 assumiram que ouviram comentários homofóbicos na última temporada vindos de outros colegas ou técnicos. E cerca de metade, 25, acreditam que um atleta assumido se sentiria confortável no ambiente do esporte.
A pesquisa vem a calhar, claro, já que Michael Sam, jogador universitário, assumiu-se homossexual na semana passada e pode ser escolhido em maio para a liga profissional norte-americana. Se depender de seus colegas, Michael, seja bem-vindo.
Fonte: Parou Tudo
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