“Protesto nunca é fácil, mas esperamos que, expressando oposição à nova legislação possa ser possível incentivar o Estado russo a abraçar o século 21 de forma humanitária e com princípios democráticos, inclusive o que Mikhail Gorbachev trabalhou tão duro para conseguir”, diz a carta, escrita em conjunto por McKellen e pelo químico Sir Harry Kroto (Nobel de Química em 1996).
O jornal “The Independent” publicou a carta, na qual Sir Harry diz que teve “a enorme amizade de cientistas russos” durante sua carreira e iria honrar um convite para retornar em 2014, mas diz que vai ser a última vez que ele visita a Rússia, a menos que o país revogue a legislação homofóbica, aquela que proíbe a tal “propaganda gay” perante menores de idade.
A carta é coassinada por Herta Müller (Nobel de Literatura em 2009), Eric Wieschaus (Nobel de Fisiologia/Medicina em 1995), Dudley Herschbach (Nobel de Química em 1986), Brian Schmidt (Nobel de Física em 2011) e outros 22 laureados com o Nobel.
Fonte: Parou Tudo
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