sexta-feira, 14 de março de 2014

Comissão dos Direitos Humanos quer apagar reinado maligno de Feliciano

Durante a primeira sessão de votação após a pífia gestão do deputado pastor evangélico Marco Feliciano (PSC-SP), a Comissão de Direitos Humanos da Câmara (CDHM) adotou o discurso de que é preciso “virar a página” e decidiu na última quarta-feira, 12 de março, interromper ações da presidência anterior.Sob o comando petista, a Comissão arquivou todos os requerimento não votados da gestão de Feliciano, além de sepultar subcomissões montadas em 2013 - entre elas a de “defesa das Forças Armadas”, presidida pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), um apoiador do Regime Militar entre 1964 até 1985.Todos os projetos homofóbicos também foram arquivados.
A gestão do pastor foi marcada pela sua intensa rejeição aos Direitos Humanos e às minorias sociais, raciais e de identidade de gênero.Durante a reunião, a aparição dos fundamentalistas Bolsonaro e Feliciano foi rápida. O novo presidente da comissão, Assis do Couto (PT-PR), diz ser hora de “pacificar os ânimos”. Até aliados de Feliciano também falaram na necessidade de que a “página” da gestão anterior “fosse virada”.Vale lembrar que quem colaborou para o borrão de 2013 na história da CDHM foi o próprio PT ao ceder a cadeira da presidência da Comissão ao PSC, em troca de mais espaço de poder e vantagem política partidária nas eleições presidenciais de 2014.

Fonte: Mix Brasil

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