Para o presidente da Câmara, o projeto mostra um "erro
de ótica". "É um absurdo isso. É uma coisa sem sentido tratar [a
homossexualidade] como uma doença. Temos que respeitar essa segmento da
sociedade que não se considera doente e não considera isso uma doença."
Sob o comando do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP),
a Comissão de Direitos Humanos da Câmara aprovou na terça-feira o projeto,
conhecido como "cura gay". O texto terá que passar ainda por outras
duas comissões da Casa --Seguridade Social e Constituição e Justiça-- antes de
ir para plenário.
Colaboradores da presidente Dilma Rousseff reclamam da
conduta do Congresso Nacional durante a série de manifestações no país. Segundo
integrantes da Esplanada dos Ministérios, a pauta do Congresso --com temas como
a "cura gay"-- demonstra insensibilidade e acaba fomentando a crise.
Fonte: Gazeta do Povo
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