terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Gonga! As 10 pessoas, países e empresas que atrasaram a vida em 2013.

 
Foi um ano de algumas vitórias para comemorar e várias derrotas. Momentos e pessoas que fizeram o mundo ficar menos tolerante. 
Contratempos que temos que lembrar para não deixar que se repitam em 2014.

1) Marcos Feliciano
Desmoralizou a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que deveria dar apoio às minorias. Aprovou duas leis contra direitos LGBT e rejeitou uma a favor. Misógino, racista e homofóbico, o deputado pastor ainda protagonizou o projeto da cura gay, que acabou sendo colocado na gaveta.

 2)  Puttin
Transformou a Rússia em campo de batalha contra gays e lésbicas. Aprovou lei "antipropaganda gay", que na prática proíbe até mesmo levantar uma bandeira de arco-íris, e outra que proíbe  adoção de crianças por homossexuais.

3) Barilla
O presidente da popular marca de macarrão Guido Barilla pediu para os gays irem comprar macarrão na concorrente porque ele não queria que este público fosse o seu cliente.


4) Anthony Garotinho
O ex-governador do Rio de Janeiro atacou, em rádio, o atual prefeito da capital Eduardo Paes por realizar ações em favor da população LGBT.E para pânico geral lidera as pesquisas para voltar a assombrar o Palácio Laranjeiras. 


5)Carlos Bolsonaro
A Câmara do Rio de Janeiro aprovou projeto do filho do deputado Jair Bolsonaro, que proíbe a distribuição em qualquer escola de material sobre assunto relacionado a homoafetividade.


6) Senegal
O país vive uma cruzada anti-gay e é a nova Uganda. Em novembro, cinco senegalesas foram presas apenas por serem lésbicas e estarem comemorando um aniversário em um bar na capital do país.

7) Índia
Em dezembro, a Suprema Corte da Índia voltou a criminalizou a homossexualidade ao revalidar uma lei que tornava crime a homossexualidade, que havia sido derrubada em 2009.

8) Dilma
Na contramão dos líderes de países civilizados, a presidente do Brasil insiste em jogar para baixo do pano a discussão sobre direitos LGBT. Durante a entrega do Prêmio Nacional de Direitos Humanos mencionou que seu governo  dá "apoio inquestionável", mesmo negociando apoio da bancada fundamentalista rifando a CDH e adiando a discussão do PLC-122 para "depois das eleições".

9) Joelma
Depois de várias declarações anti-homossexuais pipocarem pela rede, em abril, a líder da banda Calypso comparou gays com viciados em drogas. O filme que contaria sua história perdeu patrocínio e Deborah Secco avisou que não mais interpretaria a cantora.

 10) Mara Maravilha
Em abril, Mara Maravilha chamou gays de aberração no Morning Show da Rede TV. Ela disse ainda que acredita na cura gay e em milagres.

 

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