Washington, a capital dos EUA, tem 10% dos adultos declaradamente LGBT, quase três vezes mais do que a média nacional. Esse número e quantidade de gays nos órgãos governamentais fez o articulista Jeremy W. Peters assinar artigo extenso no The New York Times falando sobre o fato de a capital do país ser a cidade mais gay do país.]
O artigo começa falando de um deputado efeminado e tudo o que ele gerava de comentários dentre jornalistas. Outro ponto levantando é o quanto a presença de homossexuais (assumidos ou não) nos altos escalões do poder público ajuda a política pró-cidadania LGBT. E mais: eventos gays em lugares públicos que atraem muitos héteros e um bairro com boa concentração de lugares arco-íris.
Tantos detalhes de mistura entre poder e homossexualidade, bastidores e movimentação gay faz pensar: e como localizar Brasília, a nossa capital, nessa discussão, hein?
Muitas coisas a serem levadas em conta, como o fato de 10,8% dos homens e 5,1% das mulheres acima de 17 anos de idade serem homo ou bissexuais, número acima da média do Brasil no que se refere a gays e abaixo no que concerne a lésbicas. E o DF é a segunda unidade da Federação com mais casais homo morando junto. Dados do IBGE.
Com tudo isso, a cena não poderia ser maior? Temos muito homossexuais, mas ainda pouco expostos?
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Fonte: Parou Tudo
Eu acho que é medo de dizer a verdade, de sair do armário. Por isso que a comunidade LGBT custa tanto para conseguir alguma coisa positiva.
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