A decisão foi tomada pelo escritório central da Ikea e pela delegação da Rússia, confirmou Ilva Magnusson, porta-voz da companhia.
A responsável esclareceu que a empresa cumpre rigorosamente a lei dos países onde decorrem os seus negócios, mantendo a neutralidade face a questões políticas ou religiosas.
Ilva Magnusson relembrou que a lei russa em questão prevê "limitações, relacionadas com os incentivos de relações homossexuais", que levou à decisão para excluir o artigo.
Ativistas gays suecos já acusaram a Ikea de covardia. Os defensores dos direitos humanos consideram que o artigo poderia ter sido útil como um teste para perceber o que é considerado na realidade sob o termo "homopropaganda".
Fonte: Dezanove
Nenhum comentário:
Postar um comentário