No livro publicado em 2006, Farley, que é professora de
ética, apoia a união entre pessoas do mesmo sexo porque, diz, é preciso
respeitar o direito de escolha de cada pessoa. Em palestra, ela pede aos
cristãos que não discriminem quem mantém essa forma de relacionamento.
Farley também é favorável à masturbação feminina, que possibilita "às mulheres descobrirem sua própria capacidade para o prazer”. Trata-se, segundo ela, de “algo que algumas mulheres ainda não descobriram com seus maridos ou amantes". "A masturbação geralmente não implica nenhum problema de caráter moral."
Sobre o divórcio, o entendimento de Farley é de que "a
indissolubilidade do matrimônio" pode ser colocada em questão diante das
transformações "inesperadas" das sociedade e dos casais. Farley também é favorável à masturbação feminina, que possibilita "às mulheres descobrirem sua própria capacidade para o prazer”. Trata-se, segundo ela, de “algo que algumas mulheres ainda não descobriram com seus maridos ou amantes". "A masturbação geralmente não implica nenhum problema de caráter moral."
Para o Vaticano, que a freira prega não corresponde à posição da Igreja. Argumentou que a "masturbação é um ato inerente e gravemente desordenado" e que o “uso deliberado da capacidade sexual fora das relações conjugais normais contradiz sua finalidade”.
A Congregação para a Doutrina da Fé criticou em nota oficial o livro Just Love, por ser tolerante em relação à união homossexual, masturbação e divórcio seguido de um novo casamento. “O livro não está em conformidade com a doutrina da Igreja", afirmou. Em 2011, a congregação mandou uma carta à religiosa para que corrigisse “as teses inaceitáveis” do livro. O que a freira não fez.
A Congregação para a Doutrina da Fé é a sucessora da
congregação responsável na Idade Média pela inquisição.
Fonte: paulopes.com
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