O religioso se reuniu com representantes arco-íris e pediu
perdão pelos crimes cometidos pela Igreja no passado e disse esperar que todos
possam viver em paz.
Especificamente, Sturla pediu desculpas por declarações
homofóbicas feitas no passado por seu antecessor, Nicolás Cotugno e Jaime
Fuentes, bispo da diocese de Minas .
Em 2008, Cotugno disse que os homossexuais são “doentes e
devem ir para uma ilha para se curar”. Já Fuentes lançou uma campanha contra o
casamento gay, que acabou sendo legalizado no país, em 2013.
“Em nenhum momento Sturla usou termos tradicionais
homofóbicos que até recentemente eram comuns na instituição, sempre
expressou-se com o maior respeito. A reunião era para ter durado meia hora, mas
durou duas horas. Sturla reiterou que não teria problemas em autorizar que
filhos de casais gays sejam batizados na Igreja”, disse Omar Salsamendi,
jornalista e ativista LGBT.
Fonte: Parou Tudo
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