quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Sensível história de amor entre travesti e lésbica pode ser eleita no Prêmio Netflix

Exibido em cerca de 30 festivais internacionais de cinema, entre eles os prestigiados Tribeca e
Warsaw Film Festival, o premiado filme “Elvis e Madona” chamou atenção do público com sua forma de abordar a temática LGBT e as relações homoafetivas, mostrando uma divertida comédia romântica entre a travesti Madona (Igor Cotrim) e a lésbica Elvis (Simone Spoladore). Em 2013, ele é um dos 10 finalistas do Prêmio Netflix, cujo vencedor será disponibilizado para mais de 35 milhões de usuários ao redor do mundo.
A escolha será feita por voto direto dos usuários do Facebook e do Twitter, sendo que cada conta dá direito a um voto, ou seja, quem possuir as duas contas poderá votar duas vezes. Você pode votar clicando
aqui.
Escrito, produzido e dirigido por Marcelo Laffitte, “Elvis e Madona” recebeu diversos prêmios em Paris, Oslo e Milão.  Em sua ficha técnica estão importantes nomes da cultura brasileira como Maitê Proença, Elza Soares, José Wilker, Gilberto Gil, Lanlan e Buza Ferraz.


Fonte: Mix Brasil

4 comentários:

  1. Eu acho estranho, mas isso prova que o que importa na verdade é o amor entre as pessoas. As diferenças que parecem instransponíveis, em casos assim mostra que quando se é verdadeiro, sincero, tudo pode dar certo.

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    1. É estranho sim, uma lésbica que se apaixona por um travesti? São coisas assim que deixam a cabeça de todos em parafuso, dá a entender que nos homossexuais não sabemos o que queremos. Não estou condenando, longe disso, mas fica muito complicado de alguém nos levar a sério. Isso faz com que sejamos tratados como volúveis, sem caráter ou ainda como pessoas que só querem diversão e pouca importa com quem.
      Pronto falei!

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    2. Eu também concordo com você, temo que essas situações criem mais preconceito e que sejamos vistas como pessoas que se relacionam de acordo com uma conveniência. Numa hora gostamos de meninos, noutra de meninas e e mais à frente num menino que se comporta como menina. E onde fica nossa identidade sexual? Como vamos dizer ao mundo que amamamo e nos atraimos por pessoas do mesmo sexo, e que não sentimos prazer com o sexo oposto? Contudo, há casos e casos, afinal, como disse Hamlet, "há mais coisas entre o céu e a terra, do que sonha nossa vã filosofia"

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    3. Quanta hipocrisia aqui! Pessoas que lutam pelo direito de sua forma de diferente de amor ser reconhecida, criticando quem tem sua própria forma. Puritanismo gay!?! aff

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