A segunda entrevista da série sobre o Dia da Visibilidade
Lésbica do site MixBrasil, é com Ester Biazzi, 21
Ester também tem uma opinião formada em relação ao preconceito e aos direitos das lésbicas hoje. “Encaro, na maioria das vezes, a minha sexualidade como a coisa mais normal do mundo, mas daí quando menos espero me deparo com pessoas extremamente preconceituosas como se [ser lésbica] fosse uma doença contagiosa! Não sei o que passa na cabeça dessas pessoas, que, por sinal, não têm nenhum tipo de evolução mental! Estamos no nosso direito de ser quem somos, creio eu.”
O dia 29 de agosto foi escolhido para ser comemorado como o Dia da Visibilidade Lésbica porque, nessa data, no ano de 1999, foi realizado o I Seminário Nacional de Lésbicas (Senale), no Rio de Janeiro (RJ). Um total de 100 mulheres homossexuais se reuniu para debater questões, como, por exemplo, o machismo dentro do movimento LGBT.
anos, designer de móveis que
adora pintar e costurar. Esse seu mundo de criações está em oposição ao
“machismo que existe em toda sociedade. Em tudo que envolve dinheiro há o
machismo e muita competição. Mulheres são mais do que muitos homens por aí e
não precisamos deles, nem para trocar o chuveiro. Desejo e espero um lugar em
que toda pessoa possa ser respeitada e tenha outras maneiras de agir e pensar
daquelas que existem hoje”, explica a mineira em entrevista ao Mix.Ester também tem uma opinião formada em relação ao preconceito e aos direitos das lésbicas hoje. “Encaro, na maioria das vezes, a minha sexualidade como a coisa mais normal do mundo, mas daí quando menos espero me deparo com pessoas extremamente preconceituosas como se [ser lésbica] fosse uma doença contagiosa! Não sei o que passa na cabeça dessas pessoas, que, por sinal, não têm nenhum tipo de evolução mental! Estamos no nosso direito de ser quem somos, creio eu.”
O dia 29 de agosto foi escolhido para ser comemorado como o Dia da Visibilidade Lésbica porque, nessa data, no ano de 1999, foi realizado o I Seminário Nacional de Lésbicas (Senale), no Rio de Janeiro (RJ). Um total de 100 mulheres homossexuais se reuniu para debater questões, como, por exemplo, o machismo dentro do movimento LGBT.
Fonte: Mix Brasil
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