Para comemorar o Dia da Visibilidade Lésbica, festejado no
dia 29 de agosto, o site MixBrasil foi ouvir
Ela vê as questões lésbicas de uma forma diferente da maioria das pessoas. “Quais direitos? Ainda não conquistamos nem os direitos ao nosso corpo enquanto mulheres. Continuamos lutando por essas garantias.”
Mesmo assim, Yone ressalta uma verdadeira vitória para as mulheres gays: “a inclusão das lésbicas na lei Maria da Penha!”, enfatiza. Ela também diz que “o machismo existe em todos os movimentos, não só no LGBT”.
O dia 29 de agosto foi escolhido para ser comemorado como o Dia da Visibilidade Lésbica porque, nessa data, no ano de 1999, foi realizado o I Seminário Nacional de Lésbicas (Senale), no Rio de Janeiro (RJ). Um total de 100 mulheres homossexuais se reuniu para debater questões, como, por exemplo, o machismo dentro do movimento LGBT.
opiniões de várias mulheres
homossexuais sobre a sua visão do mundo LGBT. A primeira entrevistada da série é
Yone Lindgren (57), consultora em direitos LGBT, analista comportamental e uma
das mais atuantes militantes quando o assunto é cidadania das mulheres
homoafetivas.Ela vê as questões lésbicas de uma forma diferente da maioria das pessoas. “Quais direitos? Ainda não conquistamos nem os direitos ao nosso corpo enquanto mulheres. Continuamos lutando por essas garantias.”
Mesmo assim, Yone ressalta uma verdadeira vitória para as mulheres gays: “a inclusão das lésbicas na lei Maria da Penha!”, enfatiza. Ela também diz que “o machismo existe em todos os movimentos, não só no LGBT”.
O dia 29 de agosto foi escolhido para ser comemorado como o Dia da Visibilidade Lésbica porque, nessa data, no ano de 1999, foi realizado o I Seminário Nacional de Lésbicas (Senale), no Rio de Janeiro (RJ). Um total de 100 mulheres homossexuais se reuniu para debater questões, como, por exemplo, o machismo dentro do movimento LGBT.
Fonte: Mix Brasil
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